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Deus é bom e ama as pessoas. Nosso trabalho é mostrar isso

Leia trecho da entrevista exclusiva do diretor Darren Wilson à nova edição da revista IMPACTO

DarrenWilson

O tema de capa da edição 78 da revista IMPACTO é “Evangelismo 2014”. São dez páginas com artigos, entrevistas, perfis e testemunhos criando um provocador mosaico sobre as novas formas de transmitir as velhas verdades do evangelho.

Uma das matérias especiais é uma entrevista exclusiva com o americano Darren Wilson, um ex-professor universitário de Chicago que acalentava o sonho de trabalhar com cinema. Wilson empreendeu “uma jornada em busca da verdade” e dirigiu o documentário O Dedo de Deus (Finger of God, de 2006, lançado no Brasil pela BV Filmes). O filme fez tanto sucesso que incentivou Wilson a continuar viajando ao redor do mundo para documentar o que “o dedo de Deus” tem feito. E mudou radicalmente sua visão sobre a contemporaneidade dos milagres.

Leia abaixo parte inédita da entrevista com Wilson. O papo completo com Wilson está na nova edição da revista IMPACO, que você pode adquirir por aqui: [email protected]

Desde o seu primeiro documentário, você assume suas desconfianças em relação a acontecimentos sobrenaturais. Gostaria que você contasse um pouco sobre a sua trajetória espiritual.

Eu cresci em uma igreja batista, então sempre acreditei em Deus. Mas coisas estranhas como milagres, sinais e maravilhas estavam fora do meu campo de possibilidades. Eu ouvia falar de pessoas ocasionalmente sendo curadas de câncer, mas a ideia de que milagres estavam acontecendo com frequência me parecia absurda. Além disso, eu era um professor universitário. Sempre fui alguém desconfiado. Mas antes de começar a fazer filmes, quando ainda trabalhava como professor, eu tive um poderoso encontro com Deus em uma conferência no Canadá. Naquele momento, o que somente pode ser descrito como um encontro angelical, Deus claramente me disse para fazer o filme O Dedo de Deus. É claro, logo que comecei a viajar e vi as coisas com meus próprios olhos, minha opinião mudou rapidamente.

Como surgiu a ideia do filme Father of lights?

Eu tinha uma visão muito errada de Deus Pai. Eu o imaginava muito nervoso, rabugento, sempre chateado comigo por alguma coisa que não tinha feito. Mas quando terminei meu segundo filme, Amor indestrutível (Furious Love, de 2010), tive a suspeita que isso estava errado e que precisava descobrir algo sobre Deus. Então decidi fazer um filme sobre o Pai, para revelar quem Ele realmente é.

Diante de tudo o que você viu e ouviu que conselhos você daria para igreja brasileira?

Lembre-seque seu trabalho não é julgar, não é converter, nem convencer ninguém a aderir seu “clube”. Seu trabalho é apenas ser as mãos e os pés de Jesus. Ore pelos doentes, cuide dos pobres e confie em Deus de forma radical. Esteja sempre em uma posição em que você dependa de Deus em que ele possa aparecer. Se você pode fazer alguma coisa sozinho, é porque Deus não é realmente necessário. Ele é um Deus bom e ama as pessoas. Nosso trabalho é, simplesmente, mostrar isso.

A entrevista completa com Darren Wilson está na edição 78 da revista IMPACTO.

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