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Relacionamentos de Aliança e a Cruz

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Asher Intrater

Quando escrevi o livro Relacionamentos de Aliança há uns 25 anos, eu estava pensando tanto no Grande Mandamento quanto na Grande Comissão.

O Grande Mandamento ordena que amemos a Deus e ao nosso próximo (Levítico 19.18; Deuteronômio 6.5; Lucas 10.27). Amar a Deus pode ser um pouco mais fácil porque ele é perfeito. O problema em amar o próximo, amar as pessoas, é que elas não o são.

Para poder amar pessoas reais com problemas reais, precisamos ter uma estrutura e alguns princípios para nos guiar. A estrutura é a aliança; os princípios são dois: lealdade e integridade.

A Grande Comissão envolve proclamar o evangelho até os confins da terra (Atos 1.8), orar em favor de um avivamento mundial (Atos 2.17), e restaurar todas as coisas perdidas desde a criação (Atos 3.21). Essas tarefas são grandes demais para qualquer indivíduo. Só existe uma maneira de prosseguir para esse alvo: trabalhar em equipe.

Para trabalhar como equipe em cooperação, mais uma vez teremos de encontrar uma estrutura capaz de sustentar os vínculos e princípios para nos guiar. A estrutura é aliança – e os princípios são lealdade e integridade.

Sem a cruz, não funciona

O problema é que não funciona! Mesmo com aliança, lealdade e integridade, nossos relacionamentos são todos fadados ao fracasso. Por quê? Porque nós, seres humanos, ainda somos egoístas e pecaminosos. Precisaremos de mais alguma coisa para nos ajudar. É neste ponto que entra a cruz.

Existe um conflito entre lealdade e integridade. Na hora de procurar ser leal a alguém, essa pessoa sempre faltará com integridade em alguma área de sua vida. Há uma lacuna entre o desejo de permanecer leal àquela pessoa e o fato de que ela não tem integridade completa, em algum grau. Como posso demonstrar lealdade a alguém que falta integridade?

Precisamos de graça. Para podermos permanecer fiéis a pessoas que não são perfeitas, teremos de escolher a cruz. Teremos de escolher amor sacrificial; teremos de conceder graça para a pessoa nas áreas em que ela está falhando. A graça que oferecemos aos outros deve preencher a lacuna de suas falhas. Precisamos tomar as falhas e fraquezas deles sobre nós mesmos. Isso é doloroso. Requer fé.

Os princípios de aliança, em si mesmos, não são suficientes; precisam ser complementados com a atitude que vem da cruz, com o amor de Yeshua que morreu na cruz por causa das nossas falhas. Ele demonstrou lealdade para nós quando não agimos com integridade. Precisamos aprender a agir dessa forma com os outros, e eles terão de aprender a agir assim conosco. É a única maneira em que os relacionamentos de aliança poderão funcionar e dar certo.

Notícias de Shavuot

Ao cumprir-se o dia de Pentecostes (Shavuot), estavam todos reunidos no mesmo lugar. (Atos 2.1)

No final de semana de 23-24 de maio, hospedamos mais uma vez nossa reunião anual de adoração e oração (vigília durante a noite toda). Tivemos um bom número de participantes locais, com representantes de mais de 20 nações presentes fisicamente na nossa sala de adoração. Muitos outros se uniram a nós ao vivo de várias partes do mundo todo pela internet. Intercedemos em favor da unidade e do avivamento em Israel e nas nações. A presença do Senhor estava muito palpável enquanto adorávamos e oramos durante toda a noite. Num determinado momento, as pessoas oravam por seu país de origem na sua língua materna. Foi um momento de doce fragrância ao Senhor quando intercessão foi liberada em mais de dez idiomas. Muito obrigado a todos vocês que se uniram a nós em oração em favor desse evento!

Economia do Reino

Nesta mensagem, Asher ensina como o dinheiro pode ser uma tentação ou uma ferramenta poderosa. Por meio das Escrituras, ele mostra como se pode obter vitória e usar as finanças para avançar o Reino de Deus. Para assistir em inglês: https://youtu.be/UJvvMSE2Nmw?list=PLrQIjPM4N0r0YMjvi9chiolg1Y9OPBvn7

Maomé, Escravidão e as Cruzadas

Brigitte Gabriel

Embora seja verdade que muitos cristãos possuíram escravos, a escravidão não faz parte integral da doutrina cristã. Jesus não tinha escravos. O mesmo não pode ser afirmado a respeito do Islã. Maomé era dono de muitos escravos e até compartilhava concubinas com seus guerreiros. O tráfico de escravos na África era dirigido, em grande parte, por muçulmanos. E, quando as nações do Ocidente finalmente aboliram a prática maléfica de escravidão, o tráfico de escravos na África ainda persistiu por um bom tempo. Arábia Saudita, onde ficam os locais mais sagrados do islamismo, não proibiu a escravidão até a década de 1960.

Existe um mito segundo o qual as Cruzadas nada mais eram do que uma série de guerras agressivas em que a cristandade atacou o mundo muçulmano e cometeu atrocidades. A realidade é um pouco diferente. As Cruzadas começaram, na verdade, depois de séculos de Jihad Islâmica, com invasões, saques e destruições de terras cristãs no norte da África e algumas partes da Europa.

Depois de 400 anos de genocídio sistemático de cristãos às mãos de jihadistas islâmicos, o Papa Urbano II, atendendo uma súplica do imperador bizantino cujo povo estava sendo atacado por hordas muçulmanas, finalmente conclamou os cristãos no Ocidente para socorrer seus irmãos no Oriente Médio e libertar a Terra Santa. A primeira Cruzada foi uma ação defensiva em resposta à Jihad Islâmica.

Oportunidades para Voluntários

A fim de levar nossos ensinamentos para as nações, dependemos de uma rede tremenda de tradutores e voluntários do mundo todo. Estamos atualizando nosso site e investindo cada vez mais em mídia para transmissão da mensagem. Com todo esse crescimento, surgem necessidades maiores de voluntários. Não podemos fazer muita coisa sem sua ajuda.

Estamos precisando de ajuda em três áreas:

  • Tradução dos nossos artigos semanais na sua língua materna (um artigo por semana). O tradutor precisa ter um nível muito bom de inglês, como também na sua língua materna.
  • Tradução do nosso site na internet.
  • Atualizações do site no seu idioma.

Se você tem facilidade com o computador e tem disponibilidade para aprender, nós daremos orientação passo por passo em como subir os artigos para o site no seu idioma, e como fazer as atualizações posteriores.

Atualmente, estamos precisando de tradutores para nosso site em francês, espanhol e chinês, que já estão prontos para serem lançados. Outros idiomas serão acrescentados, com o tempo.

Se você tiver vontade de ajudar, por favor entre em contato pelo e-mail: [email protected].

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