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Os 24 Anciãos

Asher Intrater

No livro do Apocalipse, encontramos um grupo de pessoas incomum e bastante surpreendente, conhecido como os “24 anciãos”. Parecem ser um grupo elite de líderes que estão reunidos ao redor do trono do próprio Deus, junto com Yeshua e os “Quatro Seres Viventes”.

A identidade específica deles é desconhecida, porém o número 24 é obviamente 2 vezes 12, o que nos faz lembrar das 12 tribos e dos 12 apóstolos de Yeshua. Ele disse aos apóstolos que se fossem fiéis a ele até a morte, eles se sentariam em 12 tronos, reinando e julgando as 12 tribos de Israel no reino messiânico após a ressurreição (Mateus 19.28). Talvez os outros 12 representem posições de governo para as demais nações também.

De qualquer forma, a proximidade deles ao trono de Deus está além da imaginação. Como alguém poderia chegar a tal posição de quase divindade? Curiosamente, em todas as seis menções dos 24 anciãos, eles estão fazendo exatamente a mesma coisa: humilhando-se e adorando a Deus.

Eles se prostram, adoram e lançam suas coroas diante de Deus (Apocalipse 4.10); oram e louvam com suas harpas e taças e, claro, se prostram (5.8); prostram-se e adoram novamente (5.14); prostram-se e adoram, junto com miríades de anjos e santos (7.11); prostram-se e adoram na Sétima Trombeta (11.16); prostram-se e adoram antes da Segunda Vinda (19.4).

Sua humildade e adoração são o principal denominador comum na descrição dos 24 anciãos; na verdade, é praticamente a única característica mencionada. Isso nos faz lembrar de Moisés caindo sobre o rosto diante dos críticos, de Josué permanecendo na tenda do encontro e de Davi adorando no campo quando era um jovem pastor de ovelhas.

Parece que a humildade e a adoração dos 24 anciãos eram a qualidade essencial e o pré-requisito para que atingissem o maior nível concebível de destino, glória e autoridade. Será que é isso também que Deus procura em você e em mim?

Israel e as Filipinas

Alberto Fernandez

Há uma ligação divina e indissolúvel entre a nação escolhida de Deus, Israel, e a nossa nação, as Filipinas. Aqui estão vários testemunhos de como esse relacionamento tem sido soberanamente orquestrado por Deus.

Primeiro, em 1939, o Presidente Manuel Quezon criou uma política de “portas abertas” e concedeu vistos para judeus que fugiam do Holocausto na Europa para encontrar um abrigo seguro em Manila. Quezon até doou parte de sua própria terra em Marikina para acomodar os refugiados. Cerca de 1.200 judeus chegaram às Filipinas e foram salvos. Se as portas não tivessem sido fechadas na Europa por Hitler, a nação estaria preparada para receber até 10 mil judeus.

Segundo, no dia 29 de novembro de 1947, no drama tenso sobre o plano de partilha das Nações Unidas, as Filipinas foram a última nação a votar a favor da criação do Estado judeu, contribuindo, assim, para que fosse atingida a maioria de dois terços. Uma testemunha ocular relatou que uma das equipes diplomáticas israelenses encontrou o representante filipino no banheiro masculino e apressou-o para que fosse ao salão para o voto decisivo.

Terceiro, durante a Guerra de Yom Kippur em 1973, Israel foi pego de surpresa pelo fato de que os russos haviam fornecido aos egípcios “Mísseis Superfície-Ar (SAM)”. A frota de aeronaves de Israel foi debilitada e os Estados Unidos não podiam intervir por causa do perigo de uma escalada nas tensões com a Rússia. Naquela época, o Irã era governado pelo xá pró-Ocidente Pahlavi e, por isso, hospedava uma base aérea americana.

Um empreiteiro de aviões norte-americano na base contratou 600 mecânicos de aeronaves filipinos para ajudarem a aumentar o potencial das Indústrias de Aeronaves Iranianas . Durante um momento crucial dessa guerra difícil, todos os outros trabalhadores foram retirados, exceto os filipinos que ficaram sozinhos com a tarefa braçal de pintar a Estrela de Davi em cima de todos os logos das aeronaves dos EUA.  Eles só perceberam a importância do que fizeram para ajudar as forças israelenses a vencer a guerra várias décadas depois.

Cremos que há uma bênção sobre as Filipinas pela forma como temos apoiado a Israel (Gênesis 12.3).

Avanço com os chineses

Ariel Blumenthal

Nessas últimas duas semanas, houve avanço significativo nos relacionamentos entre os cristãos chineses e o Corpo Messiânico em Israel. Como relatamos na semana passada com o ensino de Zhang Fuheng, o avivamento na China começou na década de 1920, que foi quando a primeira onda de novos cristãos na China recebeu a sua visão de “voltar a Jerusalém”. O grande avanço do evangelho na Igreja “subterrânea” perseguida na década de 1980 testemunhou uma restauração dessa mesma visão a respeito de Jerusalém. Em conferências e reuniões recentes, vários líderes chineses disseram que estão vendo essa visão de quase 100 anos começando a se tornar realidade.

A visão deles não só inclui levar o evangelho aos judeus e árabes, mas ver uma reconciliação entre judeus e árabes como resultado das orações e evangelização dos chineses. Numa reunião chave, um cristão árabe egípcio veio à frente para manifestar a sua disposição em humildade para “se casar” espiritualmente com os irmãos messiânicos. Asher foi até ele e o abraçou. Todos começaram a chorar. Asher e Ariel se arrependeram em nome da comunidade messiânica por nosso orgulho e traição — tanto de Yeshua quanto dos nossos irmãos e irmãs árabes.

Um tempo poderoso de intercessão irrompeu entre chineses, árabes, judeus e outras nacionalidades. Por cerca de uma hora e meia essa liberação espontânea continuou; podíamos sentir potestades e principados do mal sendo destruídos. O testemunho do que aconteceu tem se espalhado por todas as igrejas chinesas e árabes. Enquanto aguardamos com grande expectativa a maior conferência “822 Call Gathering” em Jerusalém de 10 a 13 de novembro, há um senso de que será um grande ponto de virada espiritual (822Call.org). Um versículo que tem sido citado repetidamente em oração por vários participantes é Efésios 3.10: “para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais”.

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