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caminho que Jesus trilhou

O remédio de Deus para a urgência de hoje

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Por W. C. Moore (1890-1980)

Um avivamento de retidão é o remédio de Deus! Deus não responsabiliza estadistas ou políticos não convertidos pelos desastres da nação. Na verdade, ele colocou essa responsabilidade sobre seu próprio povo. “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra” (2 Cr 7.14).

O tempo está acabando! Aproxima-se o encontro de toda a humanidade com o Senhor! Aproxima-se o tempo do acerto de contas, em que cada um de nós deverá prestar contas para Deus (Rm 14.12). Não deveríamos, diante disso, neste momento e sem demora, colaborar para acender e alimentar chamas de avivamento em nosso próprio coração, nas nossas casas, igrejas, cidade, nação e ao redor do mundo?

Povo de Deus: estamos em uma emergência. Não podemos ceder nosso tempo, força, ou dinheiro a nada além da única necessidade inexprimível de convidar Deus para entrar em cena num grande e poderoso despertar do Espírito Santo! Elimine a ociosidade, as brigas, o desperdício de momentos preciosos e dinheiro valioso em coisas inúteis. Que Deus nos ajude! A hora chegou. Os tempos são sombrios, mas os santos não! Tomemos uma decisão unida a partir deste exato momento de invocar o nome de Deus (Mt 18.19), para nos despertarmos e “deter” nosso Deus (Is 64.7) a fim de que haja um avivamento dos céus para solucionar as gigantescas necessidades diante de nós hoje.

Como podemos continuar “no automático”, em conversas fiadas com qualquer pessoa que cruza o nosso caminho, desperdiçando e jogando fora os preciosos momentos que Deus nos providenciou para travarmos uma verdadeira batalha em oração por avivamento! Ah, se pudéssemos perceber, de uma vez por todas, que se não nos sacudirmos da poeira mortal de nossa vergonhosa indiferença, o Senhor então nos vomitará de sua boca! (Ap 3.16).

O encargo do trabalho de parto

 “Pois Sião, antes que lhe viessem as dores, deu à luz seus filhos” (Is 66.8). Precisamos de um avivamento de retidão! Precisamos da presença viva de Deus com manifestações do seu poder, por meio do derramamento do seu Espírito, para atender às necessidades e desafios de hoje. Onde quer que você esteja, nunca deixe o diabo roubar seu encargo de clamar por avivamento até que você tenha orado ao ponto de sentir que o encargo do Espírito foi aliviado no seu coração.

É por meio do trabalho de parto que as crianças vêm ao mundo, e é no trabalho de parto na alma que as pessoas nascem de novo para o Reino de Deus.

Seja fiel ao encargo do avivamento que está sobre seu coração, colocado ali pelo Espírito de Deus. Deus não colocaria esse grito por avivamento sobre seu povo se ele não tivesse a intenção de responder abundantemente enquanto perseveramos sem vacilar. “Não falei [o Senhor]: buscai-me em vão” (Is 45.19). “Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça” (Lc 18.7-8).

Se você nasceu de novo, e não tem um encargo de orar pelo avivamento, ouça esta Palavra: “Vede os campos, pois já branquejam para a ceifa” (Jo 4.35; Lc 10.2). Olhe para as necessidades assustadoras, as pessoas a caminho do inferno ao seu redor, as que estão sofrendo, as injustiças que precisam ser corrigidas, e ORE!

Só Deus pode mudar as coisas, e ele trabalha em cooperação com seu povo. Somos cooperadores de Deus (1 Co 3.9). Somos embaixadores (representantes) de Cristo (2 Co 5.20).

A Palavra de Deus diz: “Porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1 Jo 4.4). Tomemos, portanto, a Palavra de Deus, e levantemo-nos para derrotar o inimigo, usando a autoridade que nos foi delegada por Deus, entrando em embate efetivo contra o poder das trevas (Ef 6.10-20). “Eis aí”, Jesus disse, “vos dei autoridade …sobre todo o poder do inimigo” (Lc 10.19). Esta é uma palavra verdadeira, mas precisa ser posta em execução pelo povo de Deus.

São os espíritos malignos por trás dos bastidores, os “dominadores deste mundo tenebroso” (Ef 6.12), que hoje causam confusão, e nós, tomando toda a armadura de Deus, estamos dispostos a lutar eficazmente contra esses espíritos malignos, usando a autoridade delegada que Cristo nos deu acima de todo o poder deles, “orando em todo o tempo” (Ef 6.18).

Ah, se pudéssemos nos concentrar em união para clamar a Deus, em fé, para nos avivar novamente! (Sl 85.6). Unamo-nos, em nome de Jesus, para resistir ao diabo até que ele fuja de nós (Tg 4.7).

Não desperdice seu tempo com conversas e fofocas inúteis, buscando satisfazer a si mesmo com coisas não essenciais, mas use-o antes para buscar “o Senhor enquanto se pode achar, invocá-lo enquanto está perto” (Is 55.6).

Comece agora! Clame a Deus! Persevere na batalha da oração. “Orai sem cessar” (1 Ts 5.17).

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