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NA HORA DA PROVA, O PROFESSOR NÃO AJUDA!

Quantas vezes você já se sentiu frustrado por clamar a Deus num momento de muita angústia e não receber resposta alguma? Parece que nos momentos em que a gente mais precisa, ele some!

 “Quando a prova começa, o professor não fala mais.” Poucas semanas atrás, quando vi essa frase num livro escrito por Bob Mumford (autor de A Patrola de Deus), senti como se tivesse sido atingido por uma locomotiva, bem na testa! Por que ninguém havia-me falado isso antes? Como eu poderia ter sido tão ingênuo a ponto de não perceber uma verdade tão óbvia?

 Infelizmente, a maioria dos cristãos hoje tem uma visão equivocada sobre a vida cristã. Ouviram um evangelho incompleto e pensam que andar com Jesus é receber dele tudo o que precisamos aqui nessa vida e, no fim, herdar a vida eterna. Para eles, o caminho que leva para a vida eterna é tranquilo e maravilhoso, cheio de bons amigos e um Pai que nos atende ao menor sinal de dor, perigo ou tristeza. Não é de admirar, portanto, que existem tantos cristãos amargos e desiludidos, quando descobrem que a coisa não é bem assim na vida diária. Muitos, depois de convertidos, se sentem “enganados” por terem acreditado que a salvação eliminaria os seus problemas. Se alguém lhe disse que a vida cristã é uma rampinha aprazível que  conduz ao céu devagarzinho, ao som de música suave, você foi enganado! Isso não é a verdade!

 “Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que conduz à vida, e poucos são os que a encontram” (Mt 7.13,14).

 Apesar de Jesus chamar a sua mensagem de “boas novas” (evangelho) – e realmente é (por causa do destino!) – ele jamais pode ser acusado de enganar seus seguidores. Pelo contrário, o seu “marketing” para os candidatos que queriam segui-lo era totalmente avesso a tudo o que o nosso senso comum aconselharia para atrair discípulos. Para um, ele disse: “Não me siga, porque você não dá conta!”; e para outro: “Não me siga, porque eu não tenho nem aonde reclinar a cabeça”. Em outra ocasião: “Se alguém quiser me seguir, vai ter que negar tudo o que tem: pai, mãe e filhos e até a sua própria vida”. Ele deixou muito claro que segui-lo não é fácil!

 Longe de poder ser comparado a um caminho largo, asfaltado e agradável, seria mais apropriado comparar a vida cristã a um curso muito difícil. Tem aulas, dever de casa, provas em cada etapa, uma prova final e um resultado – aprovado ou reprovado. Você sabia que a palavra “discípulo” (aluno, ou aprendiz) é usada 269 vezes no Novo Testamento para descrever os seguidores de Cristo, ao passo que “cristão” é usado apenas três vezes e “crente”, duas vezes? (Fonte: Escola da Obediência, Andrew Murray, Editora dos Clássicos).

 “Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, nem te desanimes quando por ele és repreendido; pois o Senhor corrige ao que ama, e açoita a todo o que recebe por filho. [Se vivesse no Brasil, Deus correria o perigo de ser processado sob a Lei da Palmada! Ele não dá só palmada – ele açoita!] É para disciplina que sofreis; Deus vos trata como a filhos; pois qual é o filho a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos se têm tornado participantes, sois então bastardos, e não filhos. Além disto, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e os olhávamos com respeito; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, e viveremos? Pois aqueles por pouco tempo nos corrigiam como bem lhes parecia, MAS ESTE, PARA NOSSO PROVEITO, PARA SERMOS PARTICIPANTES DA SUA SANTIDADE. Na verdade, nenhuma correção parece no momento ser motivo de gozo, porém de tristeza; mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos que por ela têm sido exercitados” (Hb 12.5-11).

 Nossos pais nos castigaram segundo lhes parecia bem e, como são humanos, cometeram erros que nem sempre nos fizeram bem. Já Deus nunca nos manda uma provação que vai dar errado. Toda provação que ele deixa acontecer é boa. É claro que é desagradável e dolorosa, mas sempre é para o nosso bem. É ruim, mas é bom!

 Mas nós precisamos saber por que precisamos passar pelas provas, porque viver a vida passando por provas sem saber o motivo é terrível. Se soubermos a finalidade das provas, teremos muito mais motivação e ânimo para enfrentá-las. E é isso que o autor aos Hebreus nos revela na passagem acima: DEUS QUER QUE SEJAMOS PARTICIPANTES DA SUA SANTIDADE! É por isso que ele não prova anjos. Ele prova homens, porque tem sonhos para nós. E qual é o sonho de Deus? Ele está preparando reis e sacerdotes para governar o mundo, os novos céus e nova terra, por toda a eternidade. Esse “periodozinho” de curso com provas duras não pode ser comparado com os resultados que serão eternos! No fim, ele terá pessoas que nunca mais entregarão as chaves para Satanás. Serão pessoas a quem ele poderá entregar o Reino e que nunca o decepcionarão ou trairão. Pessoas em quem ele pode confiar porque são santas, como ele é santo. São participantes da natureza divina. São membros legítimos de sua família. São filhos que foram disciplinados e passaram pelas provas e foram aprovados para julgar os anjos e o mundo por vir.

 Não precisamos gostar das provas; só precisamos passar por elas. E se sabemos que são por um curto período de tempo para Deus nos transformar em sua imagem, podemos até nos alegrar no meio delas. “Meus irmãos, tende por motivo de grande gozo o passardes por várias provações…” (Tg 1.2). “Bem-aventurado o homem que suporta a provação; porque, depois de aprovado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam” (Tg 1.12). “Na qual exultais, ainda que agora por um pouco de tempo, sendo necessário, estejais contristados por várias provações, para que A PROVA DA VOSSA FÉ, MAIS PRECIOSA DO QUE O OURO QUE PERECE, embora provado pelo fogo, redunde para louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo” (1 Pe 1.6,7).

 O projeto de Deus nesse curso da vida cristã é injetar sua natureza em nós! Ele não quer ser apenas o nosso Deus lá longe no seu esplendor magnífico no céu; ele quer ser Deus aqui perto, dentro de nós. Ele quer encarnar novamente na terra em um corpo de muitos membros. Tiago diz que “segundo a sua própria vontade, ele nos GEROU pela palavra da verdade, para que fôssemos como que primícias das suas criaturas” (Tg 1.18). Por isso, ainda de acordo com Tiago, devemos “receber com mansidão a palavra em nós IMPLANTADA, a qual é poderosa para salvar as nossas almas” (Tg 1.21). Por isso, devemos enfrentar esse “curso” com muito ânimo. À medida que participamos das “aulas”, fazemos o “dever de casa” e passamos pelas “provas”, a natureza divina está sendo implantada em nós e os sonhos de Deus a nosso respeito estão chegando mais próximos ao seu cumprimento.

 Vamos ver alguns exemplos dessas provas:

 1)      Abraão. “Sucedeu, depois destas coisas, que Deus provou a Abraão, dizendo-lhe: Abraão! E este respondeu: Eis-me aqui” (Gn 22.1) Qual é a primeira coisa que se deve fazer em uma prova? Escrever o nome! Aqui Abraão se identifica diante do professor. “Prosseguiu Deus: Toma agora teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas; vai à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre um dos montes que te hei de mostrar” (Gn 22.2). Abraão fez um curso de muitos anos com Deus desde seu primeiro encontro com Deus em Gênesis 12 até essa prova final em Gênesis 22. Sem fazer o curso, seria impossível passar a prova. Por exemplo, sabe qual foi a primeira lição que Abraão estudou e que foi a primeira questão dessa prova? Em Gênesis 12.1-3, Deus manda Abraão largar tudo e ir para uma terra que ainda ia lhe mostrar. Ele obedeceu e, quando chegou lá, Deus lhe disse: “Muito bem! Essa é a terra!” Agora, se ele fosse errar o monte certo, o local escolhido para o sacrifício de Isaque, seria catastrófico. Mas ele já tinha experiência com Deus. Sabia como ouvir sua voz e como discernir o lugar escolhido. Em Gn 22.4, diz que no terceiro dia, ele levantou os olhos e viu o lugar de longe. O que havia de tão especial nesse lugar? Ele não sabia, mas havia um carneiro ali que tomaria o lugar de Isaque. Se ele fosse ao lugar errado, não haveria o cordeiro. Abraão conseguiu passar essa prova máxima de fé para um homem, porque conheceu a voz de Deus, o caráter de Deus e a fidelidade de Deus durante muitos anos de caminhada com ele. As Escrituras dizem que ele cria que Deus poderia ressuscitar Isaque dentre os mortos. Ele estava disposto a confiar em Deus até as últimas consequências. E passou a prova com nota 10! Deus gritou desde os céus e jurou que a promessa feita a ele se cumpriria, independentemente do que acontecesse. Ficamos admirados com a fé de Abraão revelada nessa prova terrível, mas ele só conseguiu ser aprovado porque tinha passado anteriormente por muitas provas menores.

 2)      O rei Ezequias. O rei Ezequias foi um rei muito bom e temente a Deus que fez coisas maravilhosas, que se humilhou, obedeceu a Deus, foi curado quando ia morrer. Mas houve uma ocasião em que Deus lhe passou uma prova que ele não passou. Isso é uma coisa que acontece entre nós. Existem pessoas que passam por provas e são aprovadas. Mas existem pessoas que não são aprovadas. Por isso, esse assunto é tão importante, porque temos passado por provas e vamos continuar passando. A questão é: Vamos passar ou vamos ser reprovados e ter que fazer tudo de novo?

 “Contudo, no negócio dos embaixadores dos príncipes de Babilônia… Deus o desamparou para experimentá-lo, e para saber tudo o que havia no seu coração” (2 Cr 32.31). Aqui temos uma lição muito importante: Em prova, o professor não ajuda! Na hora da prova, o professor nos desampara propositalmente, porque se ajudar seria uma aula e não uma prova. Em prova, Deus nos desampara! Você grita, e ele não aparece. Não é porque ele é mau, é porque ele é um bom professor!

 3)      Jesus. Sabe quando foi a maior prova de fé que já aconteceu em toda a história da humanidade? Foi quando Jesus gritou, na cruz, no auge do desespero: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Jesus nunca havia experimentado a ausência total de Deus e naquela hora ele gritou, e Deus não veio. Ele teve que enfrentar a prova sozinho. Mas suas últimas palavras foram: “Pai (a quem acabei de gritar por socorro e que não me respondeste, nem deste sinal algum da tua presença), em tuas mãos entrego o meu espírito”. É impossível ter mais fé do que isso. “Pai, que não me atendes, que não sei onde estás, confio tanto em ti que entrego o bem mais precioso que tenho, a minha vida, em tuas mãos, sem nenhuma garantia de que tu a receberás.” “Todos estão zombando de mim, dizendo que se tu fosses meu Pai terias me socorrido e não terias me deixado morrer de forma tão miserável, tão vergonhosa. Não sinto um pingo de ajuda divina, nem um fraco sinal de que me escutastes ou que te importas comigo. Mas, confio tanto em ti, que ouso entregar minha vida em tuas mãos.” Em outras palavras: “Pai, o Senhor está aqui; eu é que não sinto, mas o Senhor está aqui. Eu morro não sentindo nada, mas morro dizendo que o Senhor está aqui”. O nome disso é fé inabalável.

 Surge, porém, uma grande dúvida: Deus não prometeu: “Não te deixarei, nem te desampararei” (Hb 13.5)? Como conciliar essa promessa incondicional com o fato de ele aparentemente nos desamparar nas horas de prova? A resposta é que ele de fato não nos desampara nunca, nem mesmo na hora da prova. Deus simplesmente não nos permite sentir a sua presença para que prestemos uma prova adequada, mas ele sempre está presente! Estava presente com Ezequias e estava presente com Jesus, apesar de eles não terem sentido isso. Ele não se manifesta, mas está sempre presente.

 Há duas formas em que Deus está conosco nas horas de prova: (1) ele está em volta de nós, controlando tudo, vigiando tudo, protegendo tudo; e (2) ele está dentro de nós, na medida em que permitimos que, durante as “aulas” do curso, ele fosse injetado em nós, trabalhado dentro da fibra do nosso caráter pelas experiências que tivemos com ele. Deus está presente, mesmo que a gente não sinta, e ele está dentro de nós. Então, temos recursos dentro de nós, mesmo que não sintamos nada e mesmo que Deus não nos responda, que podemos usar na hora da prova para vencer. E, quando somos aprovados, toda a glória é dele, porque foi com a força que veio dele que conseguimos vencer a provação. Paulo diz que Deus é fiel para nunca mandar uma provação além das nossas forças. Ele sempre nos dá os recursos necessários para suportar a tempestade (1 Co 10.13). É isso que um bom professor sempre faz: só coloca na prova as questões que as aulas anteriores deram plenas condições para o aluno responder.

 No final do sermão do monte, Jesus diz que virá uma grande prova sobre todos os ouvem suas palavras, uma tempestade violenta para provar o tipo de construção que cada um fez. A diferença não será que para uns haverá tempestade e para outros não. A diferença será que as casas de alguns cairão e as de outros não. A casa que permanece, que suporta a fúria dos ventos e fica inabalável é a da pessoa que “faz o dever de casa”, que não só “assiste a aula” mas que “resolve os exercícios”. Jesus afirma que a prática da palavra faz com que a nossa “casa” tenha alicerces firmes na rocha. Quando praticamos a palavra, Deus coloca vigas de aço dentro de nossas almas. Experimentamos a fidelidade de Deus, temos experiências pessoais com ele. Você obedece, e sua fé cresce! Você poderá dizer: “Eu não sei de ouvir falar apenas. Experimentei por mim mesmo, e sei que Deus é fiel. Em muitas horas de angústia, clamei e ele veio. Agora tenho clamado e ele não vem, mas creio assim mesmo”. Assim, você passa pela prova porque teve a natureza de Deus inserida em você. A sua fé foi provada, ficou firme e vai permanecer.

 Agora, deixe-me contar um segredo final: No curso da vida com Deus, assim como em muitos cursos acadêmicos aqui na terra, existe a possibilidade de você tirar notas tão altas no decorrer da aprendizagem, que poderá eliminar a prova final, ficando dispensado de prestá-la! “Porquanto guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para pôr à prova os que habitam sobre a terra” (Ap 3.10).

 Às vezes nos perguntamos: “Por que eu oro e Deus não responde?”, ou “Por que eu clamo e ele não aparece?”, ou “Por que eu sofro e Deus não se toca?”, ou “Será que Deus deixou de me amar?”. Na hora da prova, não peça para o professor estar presente, porque ele não estará. Ou, melhor dizendo, ele estará, mas você não vai senti-lo. Então, como você vence? Lançando mão das experiências que teve no passado, com a fé que vem dele, que já está dentro de você, adquirida pelas aprovações em provas passadas. Você entrega o seu espírito a um Deus que não está vendo ou sentindo, e que todos ao seu redor confirmam que não esta lá, mas você ousa confiar nele e… tira nota 10! Essa é a prova da nossa fé!

 No final, Deus quer ter um povo sobre quem o diabo é obrigado a afirmar: eu não posso nada contra este povo, porque é totalmente de Deus!

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10 respostas

    1. Boa tarde! Gostei muito da mensagem que pode edificar minha vida profundamente. Deus fortaleça a família e conserve-lhe com muita saúde e acima de tudo, Graça e Misericórdia em seu viver. Fernando Henrique

  1. Forte e impactante.
    Uma figura tão simples e tão profunda.
    Realmente não temos noção do quão importante é receber uma prova e ver o resultado.Crescer,amadurecer e mudar de fase faz parte de nossa jornada cristã.Me sinto mais filha a cada açoite que levo do Pai,pois pior que os açoites é não ter quem te ensine a caminhar nessa vida e permanecer reprovados e sem condições de seguir em frente.

  2. Amigo Harold Walker;cada reflexão é um “combustível” é uma verdade a ser comprada.Que o ETERNO Pai e O Verbo Eterno JESUS CRISTO ache em nós verdadeiros aprendizes,(Eternos aprendizes).Eu quero.Muito Obrigado por Compartilhar!!! No AMOR DELE. eugenio cesar

    Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim,prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3:14
    Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeiçoado, mas prossigo para alcançá-lo, pois para isso também fui alcançado por Cristo Jesus.

  3. Excelente comparação…obrigado Harold, suas palavras tem servido a um grupo de irmãos que tem sido edificados na graça do Senhor. Uma PROVA BEM FEITA É QUANDO DEIXAMOS O ESPIRITO SANTO tratar e realizar em nós.E percebermos o quanto precisamos depender do Pai… Um forte Abraço.

  4. Graças a Deus por mensagens como esta, que muito nos orienta e nos faz seguir, eliminando todo o desejo de retroceder.
    Passei por uma provação muito difícil, não ouvi Deus em momento algum, mas confiei todo o tempo em sua Palavra, e Ele foi comigo no silêncio e me fez sair vitorioso, para que o seu nome fosse glorificado.
    Obrigado!

  5. A cada prova que eu passo, eu sempre pergunto, Deus fui aprovada? muitas vezes ele responde sim, outras vezes ele diz;E necessario outra prova..vá e estude mais, se dedique, e não seja mais cabeção

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