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Introdução às Profecias do Fim dos Tempos

Gil Afriat

 Após a vinda do Messias, haverá paz na Terra e uma renovação da criação natural durante o Milênio. No entanto, a maioria das profecias a respeito do fim dos tempos trata, na verdade, sobre o período logo antes da sua vinda. Já que apenas 10% das Escrituras estão relacionadas às profecias do fim dos tempos, deveríamos estudá-las com uma abordagem equilibrada e uma ênfase apropriada (2 Timóteo 3.16).

Embora não saibamos exatamente quando Yeshua virá (Mateus 24.36), devemos reconhecer os tempos e as épocas em que estamos vivendo (Mateus 24.33). Ele virá como um “ladrão de noite” para os ímpios (1 Tessalonicenses 5.2), contudo, ele não quer que estejamos em trevas sobre esse assunto (I Tessalonicenses 5.4).

As Escrituras falam repetidamente que ele virá em breve (Ap 1.3, 3.11, 22.20); porém, ao mesmo tempo, adverte que pode parecer um longo tempo para nós (Mateus 24.48; 25.5; Lucas 19.11; 2 Pedro 3.4). Por que isso? Deus quer que os cristãos em todas as gerações assumam que Yeshua voltará durante a vida deles para que estejam preparados espiritual e moralmente, fortalecendo-os assim em intimidade e conhecimento de Deus. Além do mais, a sua vontade é que ansiemos apaixonadamente pelo seu retorno (Ap 22.17; 2 Tm 4.8), compreendendo a urgência do juízo divino e desejando ver o nosso Senhor exaltado no seu trono em Jerusalém.

As profecias do fim dos tempos possuem um cumprimento final e outro parcial. O cumprimento final acontece no fim da história, enquanto os parciais ocorrem em muitas gerações ao longo da história. Entender a natureza dupla desse cumprimento – parcial e final, presente e futuro – nos dará um discernimento maior para lidar com os ensinamentos sobre o fim dos tempos.

Mãos Manchadas de Sangue

(Adaptado de Telem Yahav, p. 14, jornal Yediot Aharonot, 24 de dez, 2013)

(Comentário do editor: Esta transcrição foi liberada num momento delicado, já que Israel está agora libertando um terceiro grupo de terroristas condenados como concessão em razão das negociações de paz orquestradas por John Kerry, Secretário de Estado dos EUA. Muitos israelenses – especialmente parentes e amigos das vítimas de terroristas – recentemente manifestaram-se contra essa concessão. Estamos compartilhando isso aqui para que você possa ter uma noção do turbilhão emocional que é gerado na sociedade israelense a partir de tais decisões políticas.)

Em 12 de outubro de 2000, dois reservistas israelenses, Yosi Abrahami e Vadim Norzits, estavam viajando no seu Ford Fiesta vermelho, quando erraram o caminho e acabaram entrando na região palestina de Ramallah. O policial palestino, Raad A-sheikh, conduziu-os ali dentro da delegacia de polícia até o segundo andar. Uma multidão se reuniu do lado de fora.

As transcrições do tribunal a respeito do que aconteceu em seguida foram liberadas esta semana, após 13 anos de atrasos judiciais. A-sheikh declarou: “peguei um tubo de ferro de 25 centímetros. Bati na cabeça do soldado russo (Norzits) com o tubo até ele cair e começar a sair sons borbulhantes da sua garganta”. Outro policial palestino, Tarek Tabash, disse aos investigadores: “Vi um dos soldados deitado no chão com seu rosto virado para baixo, chorando e falando palavras em hebraico que eu não conseguia entender. Bati nas costas dele três vezes com meu bastão de madeira.”

Abed al Aziz Tsalhah, um jovem residente palestino que estava na multidão do lado de fora, subiu e entrou na sala. Tsalhah disse: “Todos nós estávamos num delírio para ver sangue. Vi o soldado israelense deitado no chão, com o rosto para baixo e uma faca enfiada na parte superior do lado direito das suas costas. Puxei a faca para fora e o esfaqueei mais umas 2 ou 3 vezes e, então, deixei a faca presa nas suas costas. Outros na sala começaram a chutá-lo. Depois que o esfaqueei, coloquei uma mão na sua boca e outra no seu ombro para tentar sufocá-lo. Vi que minhas mãos estavam cheias de sangue, então fui até a janela e acenei com minhas mãos aos homens no pátio.”

As mãos manchadas de sangue de Tsalhah tornaram-se um símbolo do “Linchamento de Ramallah” gravado na memória coletiva de todo israelense, até hoje. Os corpos despedaçados dos dois reservistas foram jogados pela janela às ruas. Tsalhah ficou 10 anos na cadeia pelo assassinato e foi LIBERTADO 3 anos atrás como parte da troca para libertar Gilad Shalit. O caso nos tribunais palestinos nunca foi concluído.

Recaptulando: The Star is Born (A Estrela Nasceu)

Betty Intrater

Em outubro, pedimos que você orasse pela nova produção de teatro musical da Aliança Judaica Messiânica de Israel (MJAI): “The Star is Born” (A Estrela Nasceu). Ela foi apresentada em dezembro e foi um grande sucesso. Aproximadamente 1.500 pessoas compareceram nessa performance de gala no Kibbutz Brenner, tanto cristãos como não cristãos. O script, as músicas e a coreografia, foram todos criados por messiânicos locais. O Musical foi filmado profissionalmente por uma equipe de 5 câmeras. Mais de 80 pessoas participaram da produção, dentro e fora do palco. A combinação de atores adultos e crianças tornaram a noite calorosa e fizeram dela um verdadeiro evento familiar. Obrigada por orar! (Para mais informações sobre a MJAI acesse www.MJAI.co.il)

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