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As Dez Pragas, o Islã e o Juízo de Deus

Asher Intrater

As Dez Pragas é uma das histórias mais épicas e detalhadas nas Escrituras. Ela oferece uma base para a nossa compreensão do juízo de Deus.

Antes de Moisés voltar ao Egito, Deus lhe disse que “endureceria o coração de Faraó” (Êxodo 4.21). No entanto, Deus não fez isso até a sexta praga dos tumores (úlceras) (Êxodo 9.12) e a praga dos gafanhotos (Êxodo 10.1), a 8ª praga. Faraó já havia endurecido seu próprio coração repetidamente nas pragas anteriores. Vez após vez, Faraó recebeu uma oportunidade para a graça e o perdão; e, em todas elas, ele reagiu mal. Somente depois que Faraó atingiu a “plenitude” do endurecimento do seu coração por vontade própria é que Deus endureceu o seu coração como um ato de juízo.

Antes que Moisés fosse enviado ao Egito, Deus lhe disse para jogar seu cajado no chão; e este se transformou numa serpente (Êxodo 4.3). Esse era um sinal da autoridade espiritual de Moisés sobre as forças satânicas, simbolizadas pela serpente. Contudo, havia outra razão. Deus sabia algo que Moisés desconhecia.

Moisés havia estado no deserto por 40 anos. A situação tinha se degenerado ao ponto de os ministros de nível mais elevado estarem tão envolvidos em adoração ocultista que podiam transformar varas em serpentes (Êxodo 7.12), água em sangue (Êxodo 7.22) e fazer surgir sapos do Nilo (Êxodo 8.3). A bruxaria era tão exacerbada que os reis egípcios usavam coroas com cobras. Portanto, Deus preparou Moisés antecipadamente com poder para expulsar aqueles espíritos satânicos.

Olho por Olho

A morte dos primogênitos era a última e a pior praga. Lembre-se que os faraós egípcios já estavam matando crianças inocentes por 80 anos (Êxodo 1.16). O juízo de Deus é sempre precedido de graça e sempre perfeitamente justo (o que você faz aos outros será feito a você).

O assassinato de crianças judias inocentes no Egito foi o primeiro tipo de “Holocausto”, seguido, posteriormente, por Hamã, Herodes, nazismo e, hoje, pela Jihad Islâmica. O Islamismo alega que Maomé foi o último profeta de Deus na sequência de todos os profetas bíblicos, incluindo Moisés e Jesus. Ironicamente, entretanto, esses jihadistas têm mais em comum com os malvados faraós do que com qualquer profeta ou apóstolo judeu da Bíblia.

Os jihadistas querem trazer juízo à sociedade ocidental pelos pecados generalizados de corrupção e imoralidade sexual. Há um pouco de verdade nessas acusações (compare Apocalipse 17.16-17). Contudo, os islâmicos têm estuprado milhares de meninas inocentes, que também é uma forma de imoralidade sexual; e cometeram assassinato e mentiram, que também são transgressões dos Dez Mandamentos. Os profetas de Deus também devem obedecer às leis morais de Deus.

Depois das Dez Pragas, os exércitos egípcios foram destruídos no Mar Vermelho. Esses exércitos vieram com armas, prontos para matar, perseguindo as multidões indefesas que haviam sido oprimidas sob escravidão brutal por três gerações. O juízo de Deus foi duro porque o crime que cometeram foi muito cruel.

Rodada Dois

Deus é um juiz, um juiz justo. As Escrituras nos lembram vez após vez que os juízos de Deus são perfeitamente justos (Salmos 96.13; 98.9; Apocalipse 15.4; 19.11). O juízo de Deus inclui:

  1. Justiça Moral
  2. Oferta da Graça
  3. Advertências Claras
  4. Processo Judicial
  5. Exigências Morais para os Profetas.

O islamismo afirma trazer o julgamento de Deus, mas não faz nenhum dos itens acima.

O Egito de Faraó no tempo de Moisés foi talvez o império mais demoníaco da história. No entanto, podemos prever pelas Escrituras proféticas que um império igualmente malévolo surgirá novamente. Será ainda pior. Será um império assassino, genocida, demoníaco e tirânico de abrangência mundial. O êxodo do Egito é registrado na Bíblia como história, mas também como profecia. O que acontecerá no fim dos tempos será semelhante ao que aconteceu no Egito.

[Observação: A raiz hebraica (Ts-R-R) צרר é a mesma para as palavras Anticristo (Tsorer), Tribulação (Tsarot), e Egito (Mitsrayim).] A história do êxodo oferece um quadro bíblico para entendermos os juízos de Deus e as pragas do fim dos tempos.

“Cristão” no Livro de Atos

Ari Sorko Ram

A primeira vez que o termo “cristão” é usado na Nova Aliança é: Atos 11.26: “Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos. Lá, Paulo e Barnabé ensinaram os gentios, fazendo com que muitos viessem à fé. Esse novos membros da fé ou discípulos eram chamados “cristãos” (Messiânicos) como seguidores gentios de Yeshua. A Palavra “discípulos” (mathetes) significa “aprendizes”.

Paulo, Barnabé e os outros judeus messiânicos mantiveram sua identidade como seguidores judeus do Caminho (Atos 9.2). O termo “cristão” referia-se aos novos discípulos. Já que esses discípulos haviam sido pagãos e agora eram novos convertidos, eles precisavam de um nome. Por um lado, eles não precisavam ser circuncidados para serem salvos, nem se tornar judeus como Paulo ou Barnabé; por outro lado, eles precisavam de um nome que os diferenciasse dos pagãos ao seu redor.

Isso se reflete nos dois outros lugares na Nova Aliança que se referem a esse termo. Em Atos 26.28, o Rei Agripa, que se considerava gentio, usou esse termo para definir sua quase conversão. 1 Pedro 4.16 refere-se aos peregrinos de muitas nações, que antes não eram povo, mas agora se tornaram o povo de Deus, como se pode ver em 1 Pedro 2.10.

Essa terminologia reflete a verdade de Efésios 2.11-13: “o novo homem” (Corpo do Messias, ou a Comunidade de Israel) formado por judeus e gentios – que se tornam um na fé e no amor, mesmo mantendo suas identidades distintas.

Visão Geral: Livro de Ezequiel – Parte 2

Nesta parte dois, Asher dá uma visão geral dos capítulos proféticos finais no livro de Ezequiel. Ele também mostra onde estamos agora, de acordo com sua percepção, no cronograma profético de Deus. Para assistir em inglês:
http://youtu.be/0rOqk6jaoEs?list=PLrQIjPM4N0r2AjVMsbKDczZfseTQ-bzHh

 

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