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Discipulando as Nações

Dan Juster

Em Mateus 28.18-20, lemos que: Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os… Ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado…

Desde a queda, Deus declarou o seu compromisso com a redenção dos povos que surgiriam. A queda seria revertida. Na aliança com Abraão, Deus prometeu que todos os povos da terra seriam abençoados através da semente de Abraão. O Evangelho – baseado na vida, morte, ressurreição e ascensão de Yeshua – é o cumprimento da promessa para as nações e fará com que, no fim, todas as nações estejam sob o domínio do Messias e entrem na plenitude do Reino. Neste momento, no entanto, estamos envolvidos na busca por um remanescente adequado de cada nação que possa contribuir para a salvação de Israel e das nações.

Isso é especialmente importante para os discípulos judeus de Yeshua. Israel não é chamado apenas para alcançar uma realização própria. O chamado de Israel desde o início é para abençoar as nações. Portanto, os seguidores judeus de Yeshua deveriam estar comprometidos em orar pelas nações e abertos ao chamado de Deus para as nações. Isso pode ser expresso de várias maneiras. Quando um discípulo judeu leva o Evangelho a outras nações, um tipo muito especial de unção é manifesto. Alguns fazem isso por meio de viagens curtas, outros em ministérios de misericórdia e alguns em missões mais longas para espalhar as Boas Novas.

Temos que observar que a Grande Comissão não é cumprida simplesmente através de pregar a mensagem, mas de discipular os membros das nações para obedecer a todos os seus mandamentos. Isso inclui treinamento do caráter para ser semelhante a Cristo. Inclui discipular os cristãos em todas as suas responsabilidades em todas as esferas da vida.

Yeshua diz àqueles que estão discipulando: “Toda autoridade me foi dada”. Isso significa que ele está delegando sua autoridade e poder para cumprir esse mandamento. Que Deus nos dê o seu coração para as nações e para fazer discípulos. Que ele nos mostre nações específicas pelas quais somos chamados a orar e obras específicas no Reino para ajudarmos de forma mais prática.

Curdos Lutando contra Da’ash

Michael Kerem

A guerra entre sunitas e xiitas continua a devastar e assolar o Oriente Médio. Na última contagem, outros 1,8 a 2 milhões de refugiados migraram para o norte do Iraque e sudeste da Turquia nos últimos meses além dos quase 6 milhões de sírios deslocados.

Os cristãos assírios que moram na região de Mosul e os curdos Yezidi foram os mais afetados pela última ofensiva dos Da’ash (ISIL – Estado Islâmico). Famílias cristãs foram atacadas tendo seus homens e crianças assassinados e suas mulheres levadas pelos soldados para serem usadas conforme eles quisessem. Uma crise humanitária gigantesca resultou em que centenas de milhares fugiram para a região autônoma curda no norte do Iraque e na Turquia onde agências humanitárias, governos municipais e igrejas abriram suas portas para cuidar desses refugiados.

Contudo, o foco de todos esses últimos confrontos está localizado agora numa cidade curda no norte da Síria ao lado da fronteira com a Turquia (não muito longe da antiga cidade de Harã), chamada Kobani. Isso representa um teste estratégico da capacidade da comunidade internacional em resistir à agressão e ao avanço do Estado Islâmico para ganhar domínio de uma grande área do Iraque e da Síria como parte de um Estado Islâmico renovado.

Como orar:

1. Por ajuda financeira e humanitária a milhares desses grupos de refugiados (cristãos, muçulmanos e Yezidi), especialmente à medida que o inverno se aproxima.

2. Alguns judeus messiânicos daqui viajaram para prestar socorro e compartilhar o plano de Deus para a região conforme descrito em Isaías 19.23-25. Ore para que mais equipes sejam enviadas.

3. Em favor de petições aos governos por apoio aos curdos no norte do Iraque e por todo o Oriente Médio. Os curdos somam de 25 a 30 milhões ao todo e ainda não possuem seu próprio Estado. Eles são muçulmanos sunitas, porém têm demonstrado muita abertura ao evangelho.

Cerimônia de Abertura do Museu de Judaísmo Polonês

Mateusz Wójcikiewicz

No dia 28 de outubro de 2014, em Varsóvia, na abertura oficial do Museu de Judaísmo Polonês, compareceram o Presidente israelense Reuven Rivlin e o Presidente polonês Bronislaw Komorowski. Esse evento histórico mostra o quanto o relacionamento entre judeus e poloneses é bom neste momento.

A mídia mundial observou esta tendência da Polônia ser mais favorável aos judeus do que outros países na Europa Ocidental, onde o antissemitismo está se intensificando. O diretor de cinema Adam Zucker, numa entrevista para o The Times of Israel, falou sobre o crescente fenômeno de filo-semitismo (amizade aos judeus) visto tão vividamente na Polônia.

Festivais de cultura judaica são muito populares na Polônia. Os mais conhecidos são o Festival de Cultura Judaica em Krakow que acontece todo ano em junho, Varsóvia do Cantor (Singer’s Warsaw) em agosto, e o festival de cinema internacional Motivos Judaicos em maio em Varsóvia. Há inúmeros festivais musicais, novos restaurantes judeus inspirados na culinária judaica, e sinagogas recentemente restauradas.

O presidente Komorowski disse durante a cerimônia de abertura: “Não se pode entender a história da Polônia sem conhecer a história dos judeus poloneses. Da mesma forma, não se pode entender a história dos judeus sem conhecer a história da Polônia”.

Eleições nos EUA

Esta semana houve eleições intermediárias nos Estados Unidos. Ore para que Deus levante pessoas na Câmara e no Senado com um coração de justiça e integridade! Que esta eleição seja um ponto de virada positivo para valores morais e restauração.

Egito

Na sequência de uma série de ataques terroristas no Egito, aparentemente associados à Irmandade Muçulmana e ao Hamas, o presidente egípcio Al Sisi tomou algumas medidas fortes para criar uma faixa de segurança no lado egípcio da fronteira com Gaza. Suas tropas estão demolindo as casas numa faixa de 500 metros por serem usadas como entradas de túneis. Se forem bem-sucedidas, essas medidas poderão limitar substancialmente o rearmamento de Gaza e aumentar as chances de diminuir a violência no futuro.

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