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Testemunho de Impacto: Destinado para Ele

Por: Reuven Doron

O Emocionante Encontro de Um Judeu com o Nazareno

Este testemunho é apenas uma indicação da hora em que vivemos. É a história da minha própria salvação, de como o Senhor se revelou a mim, convenceu-me dos meus pecados, e reconciliou-me consigo mesmo. Esta história ilustra, em um nível pessoal, o propósito e a hora de Deus em relação a Israel, e também o dever e o privilégio da igreja em conduzir Israel de volta para Deus através de intercessão e amor.

Herança Familiar

Como ninguém vive ou morre para si mesmo, separado da sociedade, cultura e pressões da própria herança, minha experiência pessoal com Deus é inseparável do chamado dele sobre meu povo e minha família.

Meus dois avôs levaram suas famílias da Rússia para a terra que se chamava Palestina no início deste século. Foi uma época de muita perseguição contra judeus, e enfrentaram muitas dificuldades e perigos para conseguirem se estabelecer nesta terra. Os dois tiveram papéis importantes nos primeiros anos do país emergente. Meu avô materno era um gênio de engenharia e negócios, e ajudou significativamente no lançamento do alicerce industrial da jovem economia. Meu avô paterno destacou-se nos primeiros dias do movimento subterrâneo judeu.

E assim encontro grande satisfação em saber que meus avôs e seus filhos foram inquestionavelmente equipados, enviados e usados por Deus na restauração natural de Israel. E tenho maior conforto e força ainda ao reconhecer a mão de Deus sobre minha vida, como neto destes gigantes, chamado agora por Deus para servir na restauração espiritual de Israel!

Minha Busca Começa

Como o caçula de cinco filhos, numa família de bons relacionamentos e uma medida de estabilidade e segurança financeira, cresci num período idealista de um país que estava se reconstruindo. Entretanto, meu encontro com o mundo de fora foi marcado pelas influências libertinas ocidentais e por uma falta de identidade ou propósito.

Aos dezoito anos, entrei numa unidade especializada do exército para tentar fazer algo útil da minha vida. A verdade é que todo israelense, no fundo, indiferente do seu estado interior de frustração ou perdição, realmente ama a terra e a nação de Israel. E este serviço militar obrigatório é uma excelente oportunidade para que jovens homens e mulheres descubram este lado mais nobre de si mesmos no envolvimento com o serviço sacrificial à sua nação.

Doze meses de treinamento rigoroso de combate — físico, mental e técnico — transformam garotos em homens! Só metade dos cento e vinte voluntários conseguiram chegar ao final do treinamento, e formar-se com honras para entrar no legado deste grupo admirado. Com um espaço de apenas alguns dias depois da formatura, fomos enviados com urgência para a fronteira do norte de Israel, nos Golan Heights, para defender o país de um iminente ataque da Síria. Dentro de 24 horas, mal preparados, fomos lançados com o restante de Israel na Guerra Yom Kippur de 1973, no Dia da Expiação.

Foi durante este tempo que a mão do Senhor pesou sobre Israel com severidade e disciplina, julgando a atitude arrogante e auto-suficiente que resultou da vitória miraculosa na Guerra dos Seis Dias de 1967. Ao mesmo tempo que Deus permitiu que o país fosse humilhado, Ele também abriu um caminho de escape e deu a vitória mais uma vez para o bem do seu plano.

Vez após vez, minha vida foi sobrenaturalmente poupada na batalha sobre as colinas de Golan. Amigos íntimos e colegas foram feridos, estilhaçados e mortos à minha direita e à minha esquerda, enquanto eu saía com meros arranhões. Um milagre acontecia após o outro nos dias de lutas angustiosas e exaustivas, e o fenômeno inexplicável da minha sobrevivência ficava cada vez mais inegável e perturbador para mim. Dois terços dos homens na minha unidade ficaram nos campos de batalha, e uma boa parte da minha alma também. Durante anos eu carregaria o fardo de dezenas de camaradas mortos no meu peito — um inferno pessoal, sempre vivo e doloroso! Com dezenove anos, o sofrimento e perda que testemunhei e experimentei não tinham sentido ou lógica para mim. E este encontro com vida, morte, sofrimento, e a maldade ilimitada do coração humano colocaram-me mais do que nunca no caminho de busca.

Depois da guerra, passei um período viajando fora de Israel e fugindo das pressões enormes do meu país, depois voltei por uma breve temporada, e finalmente embarquei para estudar numa faculdade dos Estados Unidos. Lá com minha boa base de estudos israelenses não tive dificuldades, e sobrava tempo para experimentar o estilo de vida confuso, libertino e sem rumo das faculdades daquele país. Embora estivesse sendo bem-sucedido, a minha vida interior estava deteriorando cada vez mais rápido, enquanto perdia um após outro os princípios de vida, razão e sanidade que outrora valorizava. Cheguei ao ponto onde não conseguia me encarar no espelho. Lá dentro havia vergonha e remorso genuínos na escuridão da minha alma, como brasas que se apagavam sob as cinzas da minha vida. Desesperado, meu coração desiludido com os prazeres deste mundo, eu estava pronto para receber a Palavra de Deus.

Um Judeu, Senhor: Um Judeu Para Teu Reino

Uma escolha divina levou-me a uma amizade sobrenatural com um homem que nunca teria conhecido de outra forma. Ele me procurou para ter aulas particulares de hebraico, uma das atividades que mantinha na época.

Em pouco tempo, descobri que estava lidando com uma personalidade muito singular. Embora parecesse exteriormente um americano comum de classe média, por dentro Frank era muito diferente. E logo caiu sobre mim o fato de que ele não era judeu! Dar aulas de hebraico para um homem loiro, de olhos azuis, de descendência escocesa, era de fato muito incomum!

Este homem cristão compreendia o plano de Deus para o povo judeu. Por revelação, sabia que era hora de Deus tirar o véu de muitos olhos e trazer uma grande colheita de almas de judeus para o seu reino. Entretanto, ele não tentou iniciar uma congregação messiânica, nem estabelecer uma missão para os judeus. Ao contrário, pôs-se a orar!

Durante anos, ele fazia esta oração: “Um judeu, Senhor; um judeu para entrar no teu reino. Guarda-o, Senhor. Protege-o e traze-o a mim; prepara-o para a tua Palavra. Um judeu, Senhor.”

Na verdade, este meu novo amigo estava tão intenso para achar este um judeu por quem orara por tanto tempo, que não quis arriscar estragar tudo. Ele prometeu ao Senhor que não iniciaria nenhuma conversa espiritual comigo até que o Senhor lhe mostrasse que eu era aquele judeu. Assim orou outra vez, dizendo: “Se ele for o homem, se tu o trouxeste à minha porta (o que realmente acontecera), então leva-o a fazer as perguntas certas. Prova para mim que é ele o homem.”

E realmente, logo comecei a dirigir-lhe perguntas. “Por que você, um gentio, está querendo aprender a falar hebraico?” A isto, ele respondeu: “O desejo do meu coração é ser capaz de ler as Escrituras na língua original hebraica.” A sua resposta pareceu-me tão absurda que ri até sair lágrimas dos olhos. “A Bíblia?” eu disse. “Por que você quer ler a Bíblia em hebraico? O que tem na Bíblia?”

Eu achava que conhecia o conteúdo da Bíblia. Em Israel, estudamos este livro ano após ano na escola      intermediaria e colegial. Para mim, não havia nada nela além de lendas antigas e mitos nacionais, a resposta dos judeus à mitologia grega! O Deus da Bíblia parecia muito impessoal e distante; os milagres apenas fenômenos naturais que podem ser explicados cientificamente; os profetas, reis e guerreiros apenas personalidades carismáticas, e o padrão de moralidade e santidade nada mais que uma peculiaridade judia no meio do paganismo universal. “Portanto, o que está na Bíblia?” eu perguntei.

Desta vez, não ri da sua resposta. “Na Bíblia,” ele disse, “encontro o conhecimento do Deus vivo!” Vinte e quatro anos de busca, frustração e quase desespero encontraram um desafio! O Deus vivo? Existe um Deus vivo? Ele pode estar vivo para mim?

Não preciso dizer que deste ponto em diante a vida nunca mais foi a mesma. Nossas aulas de terças e quintas, que eram programadas para terminar as 22h00, estendiam-se noite a dentro enquanto examinávamos juntos as Escrituras. Estudamos o relato da criação, os patriarcas, o êxodo do Egito, os juizes, os reis e os profetas. Entramos nas questões da vida e da morte, o céu e o inferno, bênçãos e maldições, o Messias prometido. Embora tudo isto fosse bastante elementar, minha alma estava sendo purificada pouco a pouco, e meu coração retomado centímetro por centímetro, pela própria Palavra de Deus.

Minha vida no mundo ficou cada vez mais miserável e angustiada, enquanto os conflitos e frustrações aumentavam. A revelação do Deus vivo ficava cada vez mais próxima, incomodando todos os pequenos deuses que me escravizavam. Estes gritavam em terror, puxando a minha carne podre numa tentativa desesperada de manter-me preso nas suas armadilhas — mas sem sucesso! “Meu Pai… é maior que todos; ninguém pode arrebatá-las da mão dele” (João 10.29). Embora eu não conhecesse esta promessa na época, estava sendo carregado nas suas asas.

Enquanto o restante da minha vida foi ficando mais distante, fui descobrindo que não conseguiria viver nos dois mundos e manter ainda minha sanidade. Eu não sabia quem era Deus, nem conhecia seus caminhos, mas só sabia que precisava achá-lo. Falei com este amigo enviado por Deus para mim: “Se existe um Deus, se Ele está vivo e se interessa e se importa comigo, se Ele realmente pagou por todo o meu pecado e miséria, eu não quero apenas ler a seu respeito, ou ouvir sobre Ele — preciso conhecê-lo!”

Meu amigo, que entendeu o mover do Espírito no meu coração, simplesmente disse: “Vá orar. Busque a sua face.” Este simples desafio expôs uma área totalmente inexplorada da minha alma. Orar? Buscar a Deus? Como se faz isso? Deus fala hebraico ou inglês? Devo me ajoelhar ou ficar em pé? Ele vai me ferir se eu falar palavras impróprias? Ele está ao menos me ouvindo? Ele está aí?

Lutando Com Deus

Com todas estas perguntas e outras, entrei num período de intensa busca de Deus. Tarde da noite, depois da rotina diária de estudos, trabalho, vida social, e exercícios, comecei a falar com Deus. Sozinho, ajoelhado no capim alto no fundo de casa, comecei a dirigir-me a este misterioso e invisível Deus. Eu não estava certo que Ele estava ali. Não tinha certeza se Ele estava me ouvindo. Mas eu tinha de achá-lo.

Como não tive uma criação ou tradição religiosa, tive que criar a minha própria. Raciocinei que se Deus fez todas as coisas, Ele devia saber tudo. Assim comecei fazendo muitas perguntas. Perguntas difíceis. Se Ele quisesse se revelar a mim, podia fazê-lo dando respostas que eu não encontraria de outra forma, e assim eu teria uma prova da sua existência.

E então eu perguntava. Muitas perguntas saíram dos meus lábios durante aquelas longas noites: perguntas sobre a história do mundo e do universo; perguntas sobre esta época atual, seus fundamentos filosóficos e suas tragédias; perguntas sobre mim mesmo, minha família, amigos e outras realidades sem solução que atormentavam minha alma.

Hora após hora, noite após noite, derramava meu coração. Entretanto os céus permaneciam em silêncio. Deus não enviou recado algum, não comissionou anjo algum, e não proferiu palavra alguma. Ele permaneceu envolto em vestes distantes e obscuras. O que eu ouvia, isto sim, em alto e bom som, era a voz do adversário. O acusador dos irmãos estava incessantemente despejando acusações e enganos, procurando inundar minha alma com desânimo e confusão. Seus cochichos podiam ser captados quase que audivelmente: “Pare de orar! Cale a boca! Ninguém o ama! Ninguém o ouve! Ninguém vai responder suas perguntas tolas! Vá para casa! Volte para sua cama quentinha antes que os vizinhos o ouçam conversando sozinho, e o deportem para Israel como um louco! Pare de orar! Não há ninguém lá em cima!”

Como é o objetivo de todas as acusações e enganos, estes também começaram a formar uma nuvem espessa e escura em volta da minha mente, que eu precisava romper. E rompi — não porque era virtuoso ou sábio, mas porque estava tão desesperado! Pela primeira vez na minha vida estava chegando perto de algo sólido e seguro. Pela primeira vez achara um alicerce em que podia edificar minha vida, e não estava pronto a desistir facilmente. Se havia tal Deus maravilhoso e tremendo como este retratado nas Escrituras, eu precisava descobrir onde Ele estava. Se Ele era real, minha vida passaria a pertencer-lhe. Se era falso, eu voltaria ao mundo para viver como o diabo, pois nada mais importaria!

Minhas perguntas a Deus só duraram um certo tempo. Numa hora muito avançada, numa daquelas noites de busca, cheguei ao fim de mim mesmo; não havia mais perguntas a fazer, mais mistérios a indagar — entretanto os céus ainda permaneciam em silêncio. Naquele silêncio ensurdecedor, naquele enorme vácuo de mente e alma, fiz uma grande descoberta. A luz penetrou de repente e vi que, embora não tivesse sido criado num lar judeu ortodoxo, eu estava me propondo a buscar ao Deus vivo da forma que um judeu ortodoxo faria.

No meu coração arrazoava que se eu pudesse provar que Deus existe — o Deus de Israel, o criador dos céus e da terra, o único e verdadeiro Deus — somente então, depois de achá-lo é que passaria a considerar Jesus como Messias. Só depois de me ligar ao Pai é que examinaria as reivindicações do Filho. Mas Deus, que olha direto para o coração e não se impressiona com nossas muitas palavras, nem ao menos piscou na minha direção! Enquanto não reconhecesse a minha necessidade de um salvador, Deus ficou em silêncio. Verdadeiramente, eu estava vivendo a realidade da Escritura: “Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; aquele que confessa o Filho, tem também o Pai” (1 Jo2.23).

Capturado!

Absolutamente sozinho naquela hora no meio da noite, nessa hora avançada da minha vida, longe de casa, avaliei o custo. Verdadeiramente, Jesus é uma enorme pedra de tropeço para um judeu. O véu sobre nossos corações é realmente espesso, e mais ainda por causa das atrocidades trágicas que sofremos durante séculos pelas mãos de cristãos. Mas agora eu sabia que precisava de um salvador! Agora estava começando a entender que não se pode reconciliar com o Pai sem um salvador.

E assim, ofereci a última pergunta que encontrei na minha alma — aquela pergunta que estava escondida embaixo da montanha de lixo mental e filosófico que tinha de ser despejada primeiro. Do fundo do meu ser nasceu um clamor que alcançou o céu. Esta pergunta não veio de uma mente manipuladora e calculista, mas de uma necessidade desesperada, de convicção profunda, e de um anseio intenso pelo Deus vivo e amoroso. Não consegui mais escapar desta última pergunta: “Eu preciso dele? Preciso do Nazareno para chegar a Ti?” Esta pergunta saiu com ira e frustração genuínas. Senti que Deus me colocara contra a parede. Preso entre minha necessidade e o amor dele, não tive como fugir.

Desta vez, Deus respondeu! Do céu veio uma flecha de revelação atravessando a escuridão da noite, do mundo e da minha alma. Sua Palavra agora acendeu e vivificou meu espírito com um raio de verdade, ao falar: “Sim” e “Amém! Você precisa do Nazareno!”

Pela primeira vez na minha vida, conscientemente ouvi Deus. A ressonância da sua Palavra foi tão clara e alta que, mesmo se tivesse chegado de forma audível, o som teria sido insignificante em comparação com este trovão no meu espírito! E assim fiquei ali mesmo, ajoelhado no fundo da minha casa, bebendo a vida e o néctar da sua Palavra.

Não fiquei “arrebatado” no Espírito, nem percebi a legião de anjos dançando em celebração em cima da minha cabeça. Pelo contrário, fiquei bem quieto, consciente tão-somente da sua presença. Estava ouvindo o eco da sua voz ressoando pelas câmaras do meu coração, lavando, purificando e curando à medida que permeava minha alma.

Passou algum tempo antes de levantar-me e voltar ao meu apartamento. Para minha surpresa, tive uma sensação muito incomum. Lembro que disse para mim mesmo: “Reuven, você mudou. Você precisa se conhecer novamente.” Embora não tivesse conhecimento intelectual da doutrina do novo nascimento, eu simplesmente nascera espiritualmente “de novo” com a semente do céu plantada no meu coração!

Minha vida mudou radicalmente. Fui lançado no período mais belo e ao mesmo tempo doloroso da minha vida, enquanto meu “eu” ia sendo crucificado, e uma “nova criação” ia nascendo. Amigos e relacionamentos foram apagados da minha vida; ligações foram destruídas da noite para o dia. Fui rápida e quase violentamente despido das minhas vestes mundanas e revestido com vestes celestiais. A circuncisão de Cristo que é feita sem mãos cortou a própria estrutura do meu ser. Novas pessoas apareceram na minha vida -não da minha escolha, mas do Pai. E seis meses depois destes maravilhosos e terríveis tratamentos, a palavra do Senhor veio para mim novamente, dizendo: “Vá para casa, filho. Agora você está pronto!”

Epílogo

Reuven Doron voltou para Israel, onde passou também por rejeição e isolamento da parte da família e pessoas mais íntimas. Esquadrões de rabinos tentaram destruir sua nova fé, e minar a realidade do Messias ressurreto. Ao mesmo tempo participou do novo movimento messiânico que começava a despontar em grupinhos pequenos em diferentes partes do país. Uma geração estava surgindo para formar os primórdios da restauração de uma igreja viva e amorosa dentro do contexto de um Israel restaurado após séculos de ausência e vácuo.

O amor e a fé, muito mais poderosos do que o ódio e o medo, venceram. Depois de alguns anos de peleja e oração intensas, a família de Reuven começou a ceder diante do amor de Deus, e hoje estão em vários estágios de correspondência à graça salvadora de Deus.

De 1990 a 1997, ele pastoreou a igreja “River ofLife Ministries” em lowa, EUA, ao lado de um conhecido ministério — Francis Frangipane quando foi iniciado o ministério que dirige atualmente: “Embrace Israel Ministries”. Ele agora está morando novamente em Israel, nas montanhas de Jerusalém, onde se dedica às congregações locais, a viagens, a grupos internacionais de intercessão e a escrever. Seu encargo especial é despertar o corpo de Cristo em toda a parte para o plano glorioso de Deus em relação aos ramos naturais da oliveira (Israel). Ele crê que Israel será conduzido à sua realização espiritual através das orações, sacrifício e amor dos cristãos, e que a igreja em si também não entrará no seu pleno propósito sem o renascimento e restauração dos ramos naturais da oliveira única de Deus (Ro 11.24).

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