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Vida de Impacto-Ruth Walker-De Olho na Eternidade…

Ruth Walker
1917-2008
De olho na eternidade, completando sua carreira com fidelidade…

Ruth Walker, 90 anos, viúva de John Walker, partiu para a eternidade no dia 27 de julho de 2008. Poucas pessoas falavam com tanta expectativa, realidade e paixão sobre a vida no porvir como ela; ao mesmo tempo, poucos viveram com mais fidelidade ao senso de missão – até os últimos dias da vida aqui na Terra – do que ela. Pode não parecer, mas é extremamente raro encontrar os dois fatores – com intensidade – na mesma pessoa.

Esposa leal e submissa durante quase 60 anos, sua missão incluiu deixar a terra natal (para onde nunca mais retornou, em mais de 44 anos no Brasil), criar uma filha e cinco filhos, enfrentar condições primitivas e rústicas no interior de Goiás e acompanhar ativamente a jornada acidentada e tempestuosa do marido pioneiro, de temperamento profético e radical.

À primeira vista, um estranho poderia erroneamente concluir que Ruth vivia apagada sob a sombra do marido. Quieta, despretensiosa, parecia não exercer grande papel em decisões ou ministério. Como muitas vezes ocorre, porém, sua influência foi muito além do que poderia ser constatado visivelmente. De acordo com testemunho dado muitas vezes pelo próprio marido, ela foi responsável, no início do casamento, pelo estabelecimento do culto doméstico que se tornou pedra fundamental na criação dos filhos e na ênfase ministerial de restauração da família como requisito para restauração da igreja.

À surdina, quase imperceptivelmente, ela conversava com um e outro individualmente, achava um meio de encontrar parceiras de oração em todos os lugares onde morou, escrevia cartas, extravasava indagações, angústias e reflexões em poesias criativas e bem-humoradas. Por onde passou, brotam testemunhos de pessoas que foram marcadas permanentemente por sua vida e testemunho.

Sua esperança e jubilosa expectativa de partir logo para estar com Jesus na glória formavam um forte contraste com a ênfase do marido John, que dedicava quase toda a sua tremenda intensidade ao cumprimento de sua missão aqui na Terra e não conseguia sonhar muito com a perspectiva de vida no reino celestial.

Alguns anos antes de partir, Ruth tinha “certeza” de que Jesus a estava chamando e que logo partiria. Contrariando todas as intuições, porém, e conduzindo as coisas segundo a própria soberania, Deus achou por bem levar John primeiro (janeiro de 2007) e dar mais um tempo para Ruth.

Sem perder o entusiasmo pela “bendita esperança” do cristão (Tt 2.13), ela partiu para a última etapa de sua vida, de quase exatos 18 meses, na casa do genro e filha em Anápolis, GO. Com 89 anos, surpreendeu pastor e membros de sua nova família espiritual ao afirmar repetidas vezes: “Preciso descobrir o que Deus quer que eu faça aqui; quero cumprir o restante da minha missão”.

Com muitas limitações impostas pela idade, novamente não parecia muito provável que exerceria algum “ministério” visível. Algumas idéias iniciais não vingaram e, sem dúvida, houve momentos em que ela não entendia o propósito divino em prolongar seus dias.

No culto “in memoriam”, porém, realizado em Anápolis no dia de seu falecimento, houve uma pequena amostra do que Deus estivera fazendo por intermédio de sua vida. Além dos testemunhos de familiares e amigos de muitos anos, houve brilho e unção especiais sobre os relatos alegres e emocionados de pessoas que foram particularmente abençoadas nesses últimos meses.

Dentre tantas outras, destaca-se uma importante lição a ser aprendida de sua vida: apesar de sua grande expectativa de partir logo para estar com Jesus, apesar de crer de forma tão real e contagiosa na realidade da vida eterna, ela pedia, todos os dias, para cumprir até o fim a missão que o Mestre lhe dera. Em outras palavras, seu foco no porvir não lhe tirou o entusiasmo e a energia em dedicar-se com fidelidade às tarefas do momento. Aliás, foi sua fidelidade no dia-a-dia que conferiu ainda maior júbilo e confiança à recepção que a aguardava na glória.

Como ela mesma expressou em uma de suas memoráveis poesias (todas escritas em inglês):

Existe ainda mais uma missão antes de chegarmos plenamente ao fim do nosso curso?
Sim, esperando por aquele som do apito que dá o sinal: “Vamos, já é hora!”.
Pode ser lá no céu ou pode ser cá embaixo,
Pode ser aqui na Terra ou pode ser do lado de lá;
Mas podemos depender de Jesus para nos dizer quando e onde.

Quem estiver interessado em adquirir uma cópia do livro de poesias (em inglês) de Ruth Walker, (“The Sands of Time”) pode pedir pelo telefone 19 3462 9893 ou pelo e-mail [email protected].

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O Tempo Real das Coisas – Por: Eliasaf de Assis

Acordei e no escuro do quarto, conferi a mensagem do celular:

“Você pode buscar-nos no aeroporto? Estamos saindo de Salvador e chegamos no vôo 1817, às 3h15”.

Pensei nos compromissos do dia, em como precisaria reorganizar tudo. Aprontei-me, engoli meu café e no frio da madrugada me dirigi ao aeroporto. As ruas da metrópole, com trânsito livre, produziam um inusitado bem-estar.

Assim que estacionei, ao lado de minhas duas amigas, nos abraçamos e eu peguei suas malas.

– O que aconteceu, para vocês virem de repente?

Elas se entreolharam.

– Ora, você não sabe? Não leu o e-mail? A poetisa partiu.

Assimilei a notícia por um tempo.

– Eu estive fora todo o fim-de-semana, incomunicável. Como foi?

– Ela esteve internada vários dias, em Goiás. Faleceu ontem, aos 90 anos, e realizaram um culto de homenagem em Anápolis. Ela queria ser sepultada junto ao marido, que está enterrado aqui em Jundiaí, SP. O corpo está chegando de van, com a família a bordo, por volta do meio-dia.

Dirigi apressado para casa; o céu tingia-se de rubro sobre a marginal enquanto o trânsito engrossava. Liguei para minha mulher e a acordei. Ela cancelou o trabalho e nos preparou o desjejum.

Tomamos café, matando a saudade. Fazia tempo que não nos víamos. Uma alegria estranha, mix de saudade e respeito pairava no ar. Minhas crianças dormiam e todos à mesa, pós-quarenta, têm uma serena percepção da brevidade da vida.

– Após certa idade, disse uma de minhas amigas, já sabemos o que podemos e o que não podemos fazer. Descartamos alguns sonhos e focalizamos outros. Assim, com energias reduzidas, queremos acertar e perguntamos humildemente a Deus o que ele quer, antes de sair por aí fazendo o que a gente acha que deve fazer.

Havia vaga para mais um no carro e fomos buscar outra amiga que morou com a família da poetisa por alguns anos. A cidade que amanhece trabalhando rugia e consumimos um bom tempo até a rodovia que leva ao interior e ao cemitério.

A viagem foi demorada, mas chegamos. O cemitério, que ocupa toda uma colina, é um lugar surpreendentemente agradável. Chama-se Jardim dos Ipês e faz jus ao nome.

O corpo da poetisa, pequeno e florido, descansa poderosamente na sala de velório. Não há melancolia no ar; apenas amor saudoso, e arrisco dizer, felicidade. Pessoas vão chegando, e um folhetim e livros com sua poesia circulam. Irmãos, que não se vêem há muito, cumprimentam-se; o acontecimento toma um ar feliz de partilha e reencontro.

A reunião começa numa sala apertada de tanta gente, reunidas em círculo, com o caixão rodeado de flores ao fundo. Alguém abre o culto, mas depois os movimentos sucedem-se naturalmente. Espontaneidade, louvor, lágrimas e riso feliz; a poetisa encoraja uma última transgressão da liturgia. Entremeando-se aos hinos, diversos depoimentos compõem uma homilia simples, mas profética.

Indiferentes ao calor ou a desafinação, cantamos a plenos pulmões. Hinos antigos, que poucos ainda cantam, são entoados com frescor e vitalidade. Destilam palavras sobre Jesus, sua companhia e doçura. Lembram nossa Casa e a saudade que sentimos de Deus e sua presença. E as vozes de alguns santos, que há tempos não cantavam juntos, seja por divisões, por esfriamento ou pelas ocupações terrenas/religiosas, retumbam no ar, com simplicidade e poder.

Uma das amigas que veio tomou a palavra e falou:

– Correspondo-me com a poetisa há muitos anos. Ela me ensinou que submissão é descansar. Às vezes, chegando em casa angustiada, sentia a presença de Deus só por ver, ainda no envelope, uma de suas cartas. Ela sempre dizia que eu deveria escrever o que se passava comigo, porque as minhas cartas se constituíam em oração, eram lidas por Deus.

Comovida, a mulher que morou com a poetisa também falou:

– Estou muito feliz, apesar da saudade. Ela sempre foi alegre, mas queria estar com o Senhor e partiu como há muito desejava. Amava as flores e agora, onde está, vê flores em cores que não existem nessa Terra. Quando orava, ela sabia deixar um problema com Deus e descansar. Entregue a preocupação, nos exortava: “isto está nas mãos de Deus agora, não vamos retomar o assunto”.

O filho caçula da poetisa fala comovido.

– Na infância, quando aprontava, eu era especialista em lançar a culpa nos outros. Minha mãe me ensinou o que era pecado, e o certo e o errado, aos quatro anos de idade, o que me marcou. Meu pai sempre dizia que a qualquer momento na linha do tempo podemos erguer uma perpendicular em direção a eternidade. Enquanto homenageamos minha mãe, podemos nos conectar com Deus e coisas podem acontecer.

Terno, mas inexorável, o poder de uma mãe ligada a Deus se desnudava. Lembrou-me as mães judias, que ao ensinarem o shema aos filhos, nutriram a espiritualidade que Jesus encontrou em Israel. Um papel anônimo, mas ao observar os filhos da poetisa, percebi o quanto é decisivo. Eles receberam a força de convicção e a franqueza transparente do pai, mas carregam muito do carinho e sensibilidade da mãe. Talvez, na percepção deles, tudo se embaralhe, mas de fora essas duas contribuições nos parecem distintas.

Outra amiga da família faz seu depoimento:

– A poetisa sempre me fez ver que a enfermidade que tenho ressaltava a alegria que terei com Cristo na eternidade, livre disso tudo. Ela gostava de frases inteligentes e originais. Certa ocasião, li uma poesia que me lembra dela: “Aquela era o tipo de pessoa que entrará no céu sem pedir licença”.

Esse humor fino e inteligente desatou muitos sorrisos. Associado às últimas palavras da poetisa: “Cantai os cânticos de Sião! Há poder no sangue!”, funcionou como gatilho, que dissipando o domínio do pecado e a condenação sobre nossas consciências, despertou a iniciativa para aproximar-se de Deus e ousar.

É hora da despedida, e alguém começa “Mais perto quero estar”. Não demora e, apesar de nosso entusiasmo, percebemos que sabemos apenas o estribilho. Um irmão se oferece, e depois de algumas tentativas acerta o nosso compasso, lembrando os refrões que faltam.

E assim, com essa estrutura mínima, e valorizando cada demonstração de vida, o funeral da poetisa foi uma das reuniões mais neo-testamentárias em que estive. Ali, repartindo o mesmo espaço e colaborando, não somos consumidores de produtos religiosos, mas participantes da Igreja.

O caixão é levado até o tumulo. Quando chegamos lá, alguém da família ajusta a câmera para fotografar. Ofereço-me para ajudar, ele me entrega a máquina e vai ao encontro dos seus irmãos. Abraçados, cinco homens e uma mulher, filhos da poetisa, posam atrás do caixão.

Enquanto tiro algumas fotos, um amigo sussurra, divertido, ao meu ouvido:

­– ­Está aí algo que muitos não-cristãos não entenderiam: abraçar-se e tirar fotos atrás do caixão.

– Devo continuar fotografando? Com um gentil sorriso meu amigo responde:

– Eu acho que não… Agora já deu.

O serviço termina, e com certa saudade, começamos a nos despedir. Os túmulos são assinalados por pequenos blocos de mármore, deitados rente à grama da colina. Nenhum mausoléu prejudica a vista do horizonte. Há uma harmonia de composição no ambiente, uma interação entre a contemplação do jardim e o movimento inaudível da cidade ao longe. Ao caminharmos pela encosta gramada, sinto-me sacrílego por pisar em tumbas o tempo todo, mas há uma dignidade que percebo logo. É como se aqueles que já partiram, por sua memória, ainda tivessem uma função: convidar-nos a recuperar “o tempo real das coisas”1.

Os rituais de vida e morte, do crescer das flores e da maternidade, podem nos desacelerar, e como diria o marido da poetisa, levar-nos a “viver o pouco, com intensidade”. O kayrós de Deus, como o trinado conjunto dos pássaros, exige que vibremos na freqüência do mundo espiritual, que afinal, é semelhante às estações da natureza; embora mais lenta e intensa que nossa era industrial.

Quando o meio religioso torna-se igreja-empresa ou igreja-espetáculo, reproduz esse frenesi da sociedade de consumo. Isso nos acelera e intoxica, prejudicando a apreciação das coisas no tempo real em que elas acontecem. Precisamos orar uma hora, cantar sem ensaio, conversar longamente e dedicar tempo aos rituais naturais da vida.

A igreja gloriosa me parece uma igreja desacelerada, que tem o mesmo ritmo cardíaco de Jesus. Podemos cear com ele e reclinados em seu peito, auscultar seu coração. Ou deixarmos, apressadamente, sua companhia e a dos irmãos e “fazermos o que temos que fazer logo”. De certo modo, a traição é também uma espécie de pressa utilitarista que nos afasta da comunhão e da paz inexcedível. Como as anfetaminas, a velocidade que imprimimos ao nosso dia-a-dia é fonte de ansiedade e impaciência (para com o próximo, para com Deus e para conosco), que transformam nosso cotidiano em um autopista, o que nos afasta do Caminho. Na pista nos entretemos com invenções humanas (como o som do carro), e vemos a paisagem sem nos deter em nada; uma alegoria da vida vivida no tempo irreal de nossa era tecnológica. Mas ao trilharmos o Caminho, podemos conversar e apreciar o mundo de Deus, desfrutando o tempo real das coisas.

Alguém nota que podemos encontrar com Deus e com os outros onde o tempo parece pouquíssimo produtivo? Como ao afagar um filhotinho, contemplar o rosto do cônjuge que dorme, sentir a maciez da almofada da sala da família ou na companhia silenciosa de um amigo?

Não, ninguém nota; exceto os santos e os poetas.

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Amigas Antigas e Recentes

Ministrando por cartas

Para mim, ela representa um referencial da verdadeira submissão de uma esposa. Sua vida transmitia a graça de Deus de maneira muito viva. Fui sua amiga e correspondente durante cerca de 20 anos. Apesar da distância, eu na Bahia e ela em São Paulo, sentia a presença de Deus em suas cartas que ministravam a mim em momentos de angústia. Lembro-me de uma ocasião em que, atribulada de espírito, caminhava pela casa lendo uma carta que acabara de chegar. Fui, imediatamente, visitada pelo Espírito Santo que me encheu de paz, consolo e graça. Até quando ela escrevia em inglês (língua que não compreendo), eu me sentia edificada. Assim como aconteceu com Eliseu e Elias, queria muito ter estado ao seu lado, no momento em que partiu, para receber porção dobrada do fardo da intercessão profética que tinha pela restauração da igreja.

Marilene Sousa Sena Batista, Baixa Grande, BA

Uma mulher de rara beleza

Sou grata a Deus por ter conhecido e vivido ao lado de minha amiga Ruth Walker. Ela foi uma “pequena grande” mulher de Deus: pequena porque habitava um corpo pequenino e grande porque possuía uma grandiosa e bela alma.
Eu fui morar com John e Ruth quando se mudaram para São Paulo. Naquela época, eu era solteira e queria muito ajudá-los em seu ministério. Foi um tempo muito especial em minha vida, que me marcou profundamente pelo caráter e estilo de vida deles.
Em meio a meu trabalho numa escola cristã e o dela em serviços domésticos, sempre achávamos um tempo para orar juntas. Houve dias em que as lutas foram grandes, e seu coração ficava apertado por situações difíceis; mesmo sendo prejudicada, porém, ela não reivindicava seus direitos, não culpava ninguém, não se desesperava nem sentia autopiedade. Sempre compreendia, sempre perdoava.
Sentada ou ajoelhada, eu a vi derramar o coração em lágrimas diante do Senhor, apresentando questões às vezes complexas e dolorosas, porém sempre com dignidade, sem lamentações por sua sorte. Ela apenas orava, entregava ao Senhor e agradecia. Depois, levantava-se, olhava-me nos olhos, abraçava-me, sorria e voltava a seus afazeres. Não dava espaço para a tristeza. Eu ficava admirada em ver tamanha dignidade, tanta força de caráter, tanta nobreza, tanta beleza! Não seria isso o perfume de Cristo?
Ela amava as palavras e as flores. E sabia como admirá-las e usá-las. Hoje, ela está ao lado do Verbo da Vida, a Palavra viva, num lugar onde as flores amarelas são mais amarelas, as flores vermelhas, mais vermelhas, a grama verde, mais verde e o céu azul, mais azul.
A linda flor Ruth foi colhida por Deus, mas deixou para mim e seus queridos um pouco do seu doce, raro e nobre perfume.

Dâmares B. Sales Costa – São Paulo, SP

Uma amiga divertida

Eu tive a oportunidade de passar muitos momentos prazerosos e divertidos com Dona Ruth (assim eu a chamava). Cada vez que nos encontrávamos, ficava fascinada com as histórias que me contava sobre seu caminhar com Cristo, sua família e as centenas de livros que lia. Nunca me esquecerei de como me falava: “Quando você vem me visitar? Preciso lhe contar minhas novidades”. E era verdade: com ela, eu ficava por dentro de missões e assistia a filmes e shows musicais que edificaram minha vida. Além disso, ela me encorajava a continuar esperando meu esposo, sempre preocupada com minha vida sentimental de uma forma bem divertida.
A última vez que passei a sós com ela, quando já passava das onze da noite, ela me perguntou se eu estava cansada. Eu disse que não, mas, antes que começássemos a assistir a seu DVD favorito, comentei: “Dona Ruth, acho que estou sendo uma má influência para a senhora, ficando até altas horas acordada”. Ela sorriu, mas quando percebeu que eu havia adormecido antes do término do DVD, devolveu para mim: “Perdoe-me, Mary, acho que eu é que estou sendo uma má influência para você!”. Demos umas boas gargalhadas juntas.

Mary Clevely Mendes – Anápolis, GO (amiga recente)

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