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Noticiário: O Cristão e o Mundo

Evangélicos na crise de Kosovo

A ação das igrejas evangélicas para ajudar os refugiados kosovares está sendo reconhecida até pelo presidente da Albânia, que disse que ninguém está ajudando os refugiados mais do que os cristãos. O prefeito da cidade de Korce também afirmou que sem as igrejas o estado não teria como enfrentar a crise.

Uma missionária holandesa que quase perdeu a vida contrabandeando Bíblias para a Albânia no tempo do comunismo, conta que após 1991 muitos missionários entraram no país. Agora as igrejas e ministérios que levantaram ali estão ajudando a cuidar dos milhares de refugiados kosovares. “Em cada cidade as igrejas estão se reunindo para elaborar planos de ação em conjunto”, ela diz.

World Relief, o braço assistencial da Associação Nacional de Evangélicos, dirige junto com as igrejas um centro de refugiados para 1.500 pessoas, ajuda em cinco outros acampamentos, e dá apoio a muitas famílias albanesas que cuidam de refugiados nas suas casas. O objetivo é tratar cada pessoa com dignidade. Pode ser a única oportunidade de ouvirem o evangelho. Algumas entidades fizeram uma campanha e arrecadaram 84 toneladas de roupas, remédios, alimentos e outros itens. Programas de rádio também estão procurando dar esperança aos refugiados, através de ajudar as pessoas a encontrar outros membros das suas famílias. Os programas vão trazer entrevistas com os refugiados sobre suas experiências, e dar destaque às atividades de cristãos albaneses para ministrar aos refugiados. “Deus está produzindo um bem eterno deste terrível desastre”, diz Michael Johnson da Associação Eslava Evangélica. “Muitos estão ouvindo o evangelho pela primeira vez.”

Em Belgrado também, há mais interesse em ouvir a mensagem de Cristo, depois do início dos bombardeios, de acordo com Ksenja Sabo, esposa de um pastor sérvio. Os cultos nas igrejas são permitidos, mas estudos bíblicos nos lares são proibidos. À noite, ela conta que se despede do marido assim: “Boa noite, vejo você de manhã ou no céu”.

Testemunha fiel

Uma jovem paquistanesa foi julgada por ter convertido uma muçulmana. “Saleema” deu uma Bíblia a uma colega, Raheela, de 18 anos, e respondeu perguntas sobre o cristianismo, de acordo com Newsroom, um serviço noticiário cristão. Raheela tornou-se cristã e foi morta por um membro da sua família, porque recusou-se a renunciar sua fé e casar-se com um muçulmano escolhido pela família. A lei islâmica Sharia exige a pena de morte para apóstatas. Saleema foi presa após o assassinato da sua colega, e foi espancada, violentada e torturada na prisão. Depois foi solta em liberdade condicional para aguardar julgamento. Talvez por causa da pressão de milhares de manifestações e telefonemas a embaixadas do Paquistão por cristãos em todo o mundo, ela foi absolvida de todas as acusações por um tribunal em Lahore.

Atraso divino

Sessenta e cinco milagres salvaram uma congregação na África do Norte. Muçulmanos radicais pretendiam atacar e massacrar a congregação quando descobriram seu lugar secreto de reuniões. Mas nenhuma das pessoas chegou na hora marcada, nem o preletor convidado. Todas as sessenta e cinco pessoas relataram atrasos incomuns, desde pneu furado à chegada de visitas inesperadas, que as impediram de chegar na hora. Apesar da perseguição contínua, muitas igrejas nesta região estão crescendo.

Jovens de Impacto

A tragédia em Littleton, Colorado, nos EUA, vai “jogar gasolina no fogo” de um movimento evangelístico chamado Challenge 2000 (Desafio 2000). O objetivo do movimento é implantar um ministério para jovens em cada escola intermediária e de segundo grau nos EUA até o fim do ano 2000.

O massacre em Littleton é o evento mais significativo    nos    EUA    desde    os assassinatos de John Kennedy e Martin Luther King, de acordo com pessoas envolvidas em ministério para jovens. Ninguém mais sente seguro nas escolas. Não vai ser resolvido através de mais controle de armas ou mais segurança nas escolas. Deus foi esquecido da equação. É uma questão espiritual, que precisa ser resolvida num plano espiritual.

Duas das vítimas do massacre estão tendo muita repercussão na própria escola e em outros lugares. Cassie Bernall, era convertida há dois anos de experiências anteriores em feitiçaria, e era conhecida na escola por levar sua Bíblia para aula todos os dias e usar uma pulseira com as palavras “O que Jesus faria no seu lugar?” No dia do massacre, ela estava na biblioteca, quando um dos assassinos entrou. De acordo com testemunhas, ele se dirigiu a Cassie e perguntou-lhe se cria em Deus. Ela respondeu que cria em Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. Em seguida foi morta com um tiro na fronte. Outra jovem foi Rachael Scott, de 17 anos, morta também na biblioteca. Era uma crente dedicada, que dirigia uma reunião semanal de oração e estudo bíblico para jovens, há um ano e meio, de acordo com o seu pastor. O seu testemunho causou um grande impacto sobre outros jovens que conheciam a sua vida, sua paixão por Deus, e amor pelas pessoas.

Eleições em Israel

A eleição de Ehud Barak como primeiro ministro de Israel no mês de maio foi vista como um “terremoto” e “mudança total” para o país por observadores, e especialmente por judeus messiânicos. Como político mais moderado do Partido do Trabalho, ele não pretende incluir partidos ultra ortodoxos no seu governo, embora possa ser obrigado a fazê-lo a contragosto para conseguir formar a coalizão. No passado, embora com partidos minoritários, os judeus ortodoxos têm conseguido um poder desproporcional no governo e na vida religiosa do país. Só rabinos ortodoxos podem realizar cerimônias de casamento e funerais. No governo anterior de Benjamin Netanyahu, ocuparam o Ministério do Interior que controla as políticas de imigração. Os judeus messiânicos têm sofrido várias formas de perseguição por parte dos ortodoxos. Em 1989 uma decisão da Suprema Corte afirmou que uma pessoa não pode ser judeu e crer em Jesus Cristo. Isto abriria caminho para que judeus messiânicos não fossem aceitos para morar em Israel, ou que fossem até deportados. Os ortodoxos já tentaram duas vezes passar leis limitando a liberdade de evangelização em Israel. Desta forma, se os partidos ortodoxos obtiverem menos influência no atual governo, pode significar mais liberdade para os cristãos. Segundo Salim Munayer, um cristão de Jerusalém, existem 85 congregações messiânicas em Israel hoje, e 40 outros grupos menores que se reúnem nas casas.

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