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Mãos à obra

Como o cristão de todas as partes do Brasil pode salgar e iluminar a sociedade imediatamente

Por Doroth Nogueira de Assis

Conselhos locais: é possível defender justiça de forma prática nas políticas sociais brasileiras por meio dos conselhos locais de controle social. Trata-se de mecanismos previstos na legislação para que a sociedade civil se envolva na elaboração, na gestão e na execução das políticas públicas – como numa verdadeira democracia. Há conselhos que deliberam sobre saúde, educação, assistência social, dentre diversas políticas públicas – e em diferentes níveis. Também existem os que defendem os direitos sociais de determinado segmento da sociedade: idosos, crianças e adolescentes, mulheres, pessoas com deficiência, população de rua. Comece obedecendo a seu dom e procure o conselho mais afinado com o que você faz: se é participar do conselho gestor da Unidade Básica de Saúde de seu bairro ou do Conselho Municipal da Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente de sua cidade. Embora somente os eleitos possam votar, todo e qualquer participante tem direito à palavra. Procure a lista de conselhos locais no site da prefeitura de seu município.

Conhecendo o poder legislativo: você, que anda tão insatisfeito com a classe política do Brasil, também pode participar das sessões do poder público legislativo e influenciá-las em diferentes instâncias. As sessões das câmaras municipais são todas abertas ao público, sendo que as câmaras de vereadores têm, em sua maioria, diferentes projetos que incentivam a sociedade a participar das atividades parlamentares e nas decisões legislativas.

Cyberativismo: além de se revelar como o meio mais democrático para disseminar informação, a internet também tem sido um campo de participação política importante. Esqueça rótulos bobos como “ativismo de sofá”. Quem não se lembra da enorme mobilização no Facebook contra o genocídio dos índios Guarani-Kaiowá? O espaço virtual oferece muitas maneiras de mudar o mundo (ou, no mínimo, o nosso mundo). Comece acompanhando blogs, jornais e fóruns de diferentes linhas políticas, bem como boletins virtuais de ONGs e movimentos sociais variados. O site de abaixo-assinados www.avaaz.org e a página da ONU no Facebook são indispensáveis. Pela internet, o cyberativista pode acompanhar as atividades e deliberações políticas, diminuindo a distância entre poder público e sociedade civil. É possível acompanhar as votações e plenárias do Senado e outras instituições por meio da web e das redes sociais seguindo o Supremo Tribunal Federal (@STF_oficial) e o Senado Federal (@Agencia_Senado). Abaixo, algumas boas iniciativas para acompanhar e se envolver:

Tearfund: http://www.tearfund.org/

Rede Evangélica Nacional de Ação Social http://renas.org.br/

Rede FALE: http://redefale.blogspot.com.br/

Visão Mundial: http://www.visaomundial.org.br/

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