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Editorial 70

Depois da decisão de entregar-se a Jesus, a escolha do cônjuge é a mais importante na vida de uma pessoa. Terá consequências profundas e abrangentes em todo o resto de sua vida e em muitas pessoas à sua volta.

A estrutura fundamental da família continua sofrendo ataques cada vez mais intensos e mortíferos à medida que nos aproximamos do fim. Filhos criados em lares disfuncionais não sabem como construir bases sólidas para uma nova família, e o processo de desintegração continua numa espiral crescente de ruína, independência e amor próprio.

Qualquer observador sério, olhando para a Igreja, percebe sinais alarmantes de que, ao invés de apresentarem esperança no meio de todo esse desmoronamento familiar, os seguidores de Jesus estão presos, em grande parte, na mesma correnteza que arrasta a sociedade como um todo para a autodestruição. As estatísticas, dentro da Igreja, de divórcio, de pais ausentes, de adolescentes correndo atrás de ilusões, apaixonados por ídolos vazios e sem propósito na vida são muito semelhantes àquelas que se encontram fora dela.

No entanto, a última promessa do Antigo Testamento é que um ministério se levantará para restaurar a família em preparação para a Segunda Vinda do Messias (Ml 4.5-6). A Noiva não estará pronta para o Noivo enquanto as famílias estiverem nesse estado deplorável. Ao invés de apressar o seu retorno, estamos contribuindo para o seu adiamento.

Cada geração tem grande parcela de responsabilidade por aquela que virá depois dela. Por isso, o assunto de escolher bem o cônjuge não interessa apenas aos jovens e solteiros. A próxima geração depende de famílias bem fundamentadas, preparadas para ir mais longe do que a nossa. Todos devem estar vitalmente interessados em ajudar aqueles que estão prontos para iniciar novos lares a fazer as escolhas certas.

Seguindo a cultura e as pressões do mundo atual, muitos jovens estão colocando uma porção de outros interesses acima do casamento e adiando o projeto mais importante da vida (para a maioria das pessoas). Alguns, depois de pensar, esperar e selecionar muito, ainda acabam escolhendo mal, com risco de enterrar grandes vocações e chamamentos de Deus.

Não se trata apenas de escolher um(a) grande companheiro(a) para a felicidade pessoal. É uma questão de corresponder ao chamado de Deus, de “conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus” (Fp 3.12) e de estar pronto para receber o Noivo perfeito para o casamento de todos os casamentos!

Esperamos que os artigos, testemunhos e exortações nesta edição contribuam para este fim!

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