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As Bases para a Contribuição

Stephen Kaung

A igreja de Corinto tinha muitos problemas. A razão era que, muito embora os coríntios fossem salvos pela graça do Senhor, ainda continuavam a viver em sua própria carne. O maior problema de todos era a carnalidade.

Logo no início da primeira carta de Paulo aos Coríntios, vemos que nosso chamamento (1 Co 1.9) é ser incluídos na riqueza da comunhão que Deus Pai e Deus Filho compartilham igualmente, sem ego, plena e completamente um com o outro no Espírito desde a eternidade. É a carnalidade que nos impede de experimentar essa comunhão na prática.

Ao longo da epístola, vemos várias manifestações ou evidências de carnalidade e como devem ser tratadas. No último capítulo, chegamos a um assunto que tem grande importância nessa questão de comunhão e vida comunitária:

Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for (1 Co 16.1-2).

Naquele tempo, os crentes em Jerusalém e na Judeia passavam por circunstâncias econômicas difíceis, enquanto as igrejas no mundo gentio eram mais prósperas. Paulo sempre lembrava os crentes, em todos os lugares por onde passava, da importância de dividir o que tinham com aqueles que estavam passando necessidade. Sabemos, pelo que escreveu nas duas cartas aos Coríntios, que foi preciso falar várias vezes e relembrá-los desse assunto. Assim como acontece hoje, a contribuição, que faz parte da comunhão entre o Pai e o Filho, não flui naturalmente entre nós. A causa é a mesma: a carnalidade.

Quatro Perguntas Fundamentais

Para falar sobre a contribuição financeira, eu gostaria de dividir o tema em quatro perguntas fundamentais: 1) Por que contribuir? 2) O que é contribuir? 3) Como contribuir? 4) Onde contribuir?

1. Por que contribuir?

Qual é a razão de os cristãos terem a obrigação de contribuir? Sabemos que, quanto à natureza humana, o contribuir não é natural. Sim, dizemos contribua, contribua – mas contribua comigo! Essa é a natureza humana! Distribuir ou ceder é uma perda para mim; não gostamos disso. Por que devo dar dinheiro para os outros?

É muito simples: contribuímos porque Deus é doador, e essa é sua natureza. “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação…” (Tg 1.17). Em outras palavras, ele é constante: sempre dá, e nunca se recusa. Este é o nosso Deus!

Há um texto que nos ensina tudo sobre contribuir: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). É assim que Deus dá! Ele dá porque ama dar – tanto que deu tudo o que tinha. Ele, que não poupou seu único Filho, reterá alguma coisa de nós?

Jesus tinha o mesmo Espírito: “… pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza vos tornásseis ricos” (2 Co 8.9).

Ao pensar na graça do nosso Senhor Jesus, como você a descreveria? Não é algo vago; pelo contrário, pode ser muito bem conhecida: “… sendo rico, se fez pobre”, por nossa causa. Ele abriu mão de toda a sua riqueza (da plenitude de Deus, de glória, honra, poder, amor, justiça, santidade – todas as insondáveis riquezas de Cristo) para ser o pobre carpinteiro de Nazaré. Abriu mão até da própria vida para ser crucificado na cruz do Calvário.

Ele se deu completamente. Ele, que é a pessoa mais rica do universo, por nossa causa, voluntariamente, tornou-se a pessoa mais pobre do mundo. Por quê? Para que, por sua pobreza, pudéssemos ser ricos. Se escolhesse mantê-la, estaríamos na miséria para sempre.

Se não houvesse nenhum outro motivo para contribuir, esse já seria suficiente: por causa da natureza do nosso Deus e do que ele fez por nós. É por isso que o cristão contribui, dando do que tem de volta para ele.

Na velha aliança

Os primeiros exemplos do dízimo no Antigo Testamento mostram exatamente essa ideia central de gratidão. Em Gênesis 14, vemos como Abraão obteve vitória sobre os quatro reis estrangeiros que atacaram Sodoma, libertando Ló e recebendo muitos despojos. Melquisedeque, rei de Salém, o rei de justiça e o sumo sacerdote de Deus, saiu ao seu encontro e o serviu com pão e vinho, relembrando-o de que foi Deus que lhe dera aquela vitória. E o que Abraão fez? Tomou a décima parte de todo o despojo e a deu a Melquisedeque. Em outras palavras, ele reconheceu que sua vitória viera de Deus, não dele mesmo. Todas as coisas lhe foram dadas por Deus, e ele deu o dízimo para expressar sua gratidão.

O segundo exemplo, em Gênesis 28, vem da vida de Jacó, o suplantador. Ele estava fugindo da ira de seu irmão e ficou tão cansado no deserto que deitou a cabeça sobre uma pedra e dormiu. Deus apareceu-lhe de noite e disse: “Eu sou o Deus de seu pai. Vou abençoar você, dando-lhe esta terra. Sua descendência será abençoada também e abençoará todas as nações”. Jacó levantou-se temeroso e disse: “Eu não sabia, mas Deus está aqui! Isso é terrível!”.

Jacó não conhecia Deus muito bem, e não podia imaginar a grandeza do seu amor e da sua graça. Era tão limitado em sua pequenez que disse: “Se o Senhor me guardar mesmo em todo o caminho, dando-me roupa para vestir e comida para comer, trazendo-me em segurança para casa, então tu serás o meu Deus e te darei o dízimo”. Portanto, mesmo no entendimento limitado de Jacó, o dízimo era um sinal de gratidão pela proteção e provisão de Deus.

Em Levítico 27.34, vemos o dízimo sob o regime da lei. Deus ordenou que o povo desse o dízimo do fruto de suas terras, das árvores e dos animais. O dízimo era para mostrar duas coisas: que tudo vem de Deus e para demonstrar gratidão a ele. Na verdade, o que se devia entregar a Deus no Antigo Testamento era mais do que um décimo da renda. Se um israelita fosse fiel ao Senhor e amasse a Deus de coração, ele dava, além do dízimo, a oferta alçada, a oferta pacífica (de amor) e todos os outros tipos de oferta.

Na nova aliança

Quando chegamos ao Novo Testamento, louvado seja Deus, o dízimo não é mais exigido. Você fica feliz por isso? Não encontramos em nenhum lugar do Novo Testamento que Deus demande o dízimo. Por isso, você pode permanecer com todos os seus bens? De jeito nenhum! É exatamente o contrário. Sob a graça, entregamos tudo. Sob a lei, era exigido o dízimo, mas sob a graça, damos tudo.

“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo…” (Rm 12.1). Apresente o seu corpo, todo o seu ser, o que você é, o que você tem, o que você será – tudo.

Sob a lei, há uma exigência do dízimo, mas sob a graça, devemos ter o espírito de doação. Deus não exige que você dê o dízimo. Ele diz: “Onde está meu Espírito em vocês? Vocês têm o mesmo Espírito que eu. Dei-lhes a minha vida, cuja natureza é de doação, não de pechincha ou mesquinhez”. Por isso, Deus declarou que já não seria uma questão de um décimo, mas de dez décimos.

Apresente seu corpo como sacrifício vivo, todo o seu ser. Ofereça-o de volta ao Senhor como uma expressão de reconhecimento de que foi ele mesmo que lhe deu todas as coisas. Essa será a sua resposta, uma demonstração de gratidão e consideração para com ele. Não é uma exigência nem uma demanda da lei; é uma súplica, um rogo de Deus para todos nós. Se você é governado pelo seu amor, constrangido pela sua misericórdia, o que mais você pode fazer? Você é dele, totalmente dele.

Esse é o espírito de doação. Você está disposto a tornar-se pobre para que outros sejam enriquecidos? É por isso que devemos contribuir.

2. O que é contribuir?

Hoje, temos um conceito muito errado a respeito da contribuição. Ao lermos 2 Coríntios 8 e 9, vemos que Paulo associa uma palavra que nunca imaginaríamos ao ato de contribuição: graça. Os irmãos da Macedônia suplicavam, apesar de não terem muitos recursos, para que tivessem “a graça de participarem da assistência aos santos” (2 Co 8.4; veja também o versículo 6). Esse é o verdadeiro significado da contribuição.

De acordo com o grego, a palavra graça traz três significados: a graça objetiva, a expressão da graça e a resposta da graça. No sentido objetivo, a graça é algo tão belo, tão maravilhoso que causa um sentimento de prazer e de gozo profundo. Por essa razão, Deus é graça, e Cristo é cheio de graça. Quando olhamos para ele, vemos uma pessoa tão bela, graciosa e atraente, que nascem imediatamente em nós profunda adoração e um imenso desejo de servir e doar-nos a ele. Isso é graça.

Em segundo lugar, graça é uma expressão. Quando fazemos algo livremente, sem qualquer exigência, alegre e espontaneamente, estamos compartilhando a natureza de Deus. É assim que ele dá. É dessa forma que a graça se expressa.

Finalmente, temos a resposta da graça. Aqueles que recebem a graça devem ser graciosos. Lembra-se da parábola do credor incompassivo (Mt 18.23-35)? Ele devia uma quantia inimaginável, que nunca conseguiria devolver. Mesmo assim, quando seu senhor lhe perdoou, ele saiu, encontrou outro servo e o sufocou, dizendo: “Pague o que me deve”. Era uma dívida pequena, e ele colocou o devedor na prisão. Por isso, seu senhor lhe disse: “Se você não é gracioso, então não soube responder à graça. Ela lhe será retirada, e você voltará à posição de devedor”.

Portanto, a graça é a própria natureza de Deus, que dá livre e liberalmente a nós, sem condições nem demandas. Sua graça deve tocar nosso coração para nos transformar a fim de que também sejamos graciosos. Se recebemos tamanha graça de Deus, como não podemos ser também cheios de graça? E como a expressamos? Contribuindo. Não retendo, não tomando, não exigindo, mas contribuindo.

Nas Escrituras, contribuir é descrito como bênção. Nós pensamos que a bênção é receber. Mas Deus vê de modo muito diferente. É mais graça dar do que receber. Deus é aquele que sempre abençoa e sempre dá. Para ele, dar é bênção. Mas nós pensamos de modo diferente. Quando contribuímos, pensamos: “Se eu contribuir, vou perder algo, serei subtraído. Bênção é aumentar, mas agora terei de diminuir! Como isso pode ser uma bênção?”.

A Palavra de Deus diz que dar é como semear. Quando o fazendeiro faz a semeadura, por todo o período de crescimento ele está perdendo. No entanto, se ele não semear, não poderá colher. Se a semeadura for escassa, a colheita também o será; se for liberal, assim será a colheita. Quanto mais você retiver, menos terá; quanto mais der, mais receberá, porque Deus verá seu despojamento, sua disposição de dar mais.

O que é contribuir? É comunhão, compartilhar! Deus não quer que sejamos individualistas, que pensemos apenas em nós mesmos. Ele nos colocou no Corpo de Cristo. Ele quer que compartilhemos aquilo com que fomos abençoados. E quanto mais você compartilha, mais ele o supre, para que você possa compartilhar mais. Quanto mais você retiver, menos retornará. Assim acontece não apenas nas questões materiais, mas também nas espirituais. Quem retém é como o Mar Morto: recebe todo o tempo, mas nunca dá. Não haverá vida ali. Precisamos ser como o Jordão. Tudo o que é recebido, nós entregamos. É como a corrente de um rio que é vivo.

E qual é a bênção dessa comunhão? É que não somente fomos libertados, mas que outros serão enriquecidos. Quando nos dispomos a contribuir, Deus nos confia ainda mais. Porque contribuímos, aqueles que receberam pedirão bênçãos a Deus para nós. Isso não é uma graça maravilhosa? É assim que deve ser o ciclo prático do dar e receber dentro do Corpo de Cristo!

3. Como contribuir?

Em primeiro lugar, entregando-se ao Senhor. Os macedônios, que estavam em profunda pobreza, tinham de tal forma o Espírito de Cristo neles que quiseram dividir o pouco que tinham com seus irmãos necessitados em Jerusalém (2 Co 8.5). Solicitaram, encarecidamente, o privilégio de participar, mas primeiro deram a si mesmos ao Senhor; só depois é que se deram aos irmãos.

Como contribuímos? Se primeiro não entregarmos a nós mesmos ao Senhor, mesmo que contribuamos, Deus não se agradará disso; não veio dele, mas de nós mesmos. Assim, as pessoas podem ser naturalmente muito generosas, porém não significa que deram de si mesmas ou que Deus tenha-se agradado. A contribuição precisa fluir da vida divina. Por essa razão, antes de tudo, entregue a si mesmo ao Senhor. Pois se não o fizer, ele lhe dirá: “Não precisa contribuir; pode guardar para você mesmo!”.

Em segundo lugar, contribua em segredo. Em Mateus 6, nosso Senhor disse: “Não dê como os hipócritas. Quando eles dão, tocam as trombetas, tanto na igreja quanto nas ruas: ‘Vejam como estou contribuindo!’ ”. É assim que o mundo dá. Eles dão com o objetivo de ser reconhecidos. De acordo com Jesus, já receberam sua recompensa.

O verdadeiro discípulo não deve deixar sua mão esquerda saber o que a direita está fazendo (Mt 6.3). Como assim? Contribua em secreto, como para o Senhor. Você não precisa contribuir para o homem, ou para uma causa em si: dê a Deus. Não busque retribuição ou reconhecimento; não precisa ter seu nome estampado nos jornais.

Eu sei que, às vezes, é impossível ser um contribuinte anônimo, mas seja o mais desconhecido que puder. Mesmo quando não der para ocultar seu nome, não tome o crédito para si mesmo, porque tudo o que damos vem do Senhor, não de nós. Este é o espírito da contribuição: dar em secreto.

Em terceiro lugar, contribua com alegria, porque Deus ama aquele que dá com alegria (2 Co 9.7). Não dê com senso de obrigação, como algo imposto, nem porque será recompensado. Faça-o com alegria, com contentamento. Podemos contribuir até doer, a ponto de chorar, mas no coração deve haver alegria.

Em quarto lugar, devemos contribuir com o que temos, não com o que não temos. Não precisamos tomar emprestado para contribuir (isso significa pedir emprestado de outros ou daquilo que ainda não temos: cheque especial, cartão de crédito etc.). Daquilo que nos foi dado, devemos contribuir alegremente. Hoje, Deus não requer que demos um décimo. Mas podemos nos contentar em dar menos do que o mínimo na velha aliança? Não há lei, nada deve ser forçado. Tudo depende de nosso relacionamento com o Senhor.

Temo que muitos de nós, se realmente entendermos o que é contribuir, tenhamos de mudar nosso estilo de vida. Dizemos que não temos nada para dar. “Tenho uma família para cuidar, todas as prestações e responsabilidades para manter; não sobra nada, não posso dar nada.” Certo! Se eu não puder contribuir com nada, Deus me dirá: “Você não tem obrigação nenhuma, tudo bem! Você não está debaixo da lei, está na graça; porém, olhe para o seu estilo de vida!”.

Precisamos mudar nossa maneira de viver. Que Deus tenha misericórdia de nós! Às vezes, é o pobre que contribui; o rico, não. Por amor ao Filho, eles dão sistematicamente. Daquilo que Deus lhe deu para abençoá-lo, coloque à parte algo; cultive o hábito de contribuir.

4. Onde contribuir?

Contribuir é um exercício espiritual e, portanto, muito mais do que uma contribuição natural. Ao contribuir, aprendemos muito de Deus. Precisamos ir continuamente ao Senhor para perguntar: “Para onde vai minha contribuição?”. Não devemos decidir apenas pela necessidade, pois a necessidade está em todo lugar. Como podemos saber para onde levar o pouco que nos foi confiado?

Nossa contribuição é uma responsabilidade espiritual, é um assunto sério. Deus nos deu recursos por concessão de confiança. Somos mordomos, precisamos aprender a distribuir a riqueza do Senhor na utilização do dinheiro. Precisamos exercitar nossa responsabilidade e capacidade espiritual diante do Senhor. Ninguém irá obrigar-nos a levar nossa contribuição a algum lugar; precisamos seguir o Senhor, orar sobre isso e obedecer à sua voz. Não é simplesmente ouvir a respeito de uma necessidade e automaticamente contribuir.

Porém, há certas coisas que devemos lembrar. No tempo do Antigo Testamento, o Senhor disse: “Traga sua oferta para a casa do tesouro para que haja comida em minha casa”. Em outras palavras, traduzindo para os termos do Novo Testamento, agora nos reunimos na assembleia dos santos, que é a casa de Deus. Existem responsabilidades ali. Podemos entregar à assembleia porque contribuir é mais do que um ato individual. Possui um sentido coletivo. Quando contribuímos na igreja, é como se déssemos ao Senhor por meio da igreja. Depois, a igreja, como um ser corporativo, precisa buscar ao Senhor para saber para onde aquela contribuição coletiva deverá ir. Portanto, não devemos esquecer a casa de Deus.

Se sempre fizermos nossa contribuição de maneira individual, decidindo nós mesmos onde queremos dar, deixaremos a casa de Deus desamparada. Ao mesmo tempo, estamos usando os recursos dela, desfrutando de seus bens, sem assumir qualquer responsabilidade. Isso está errado! É injusto! Há uma casa de Deus com a qual precisamos contribuir. E, certamente, essa contribuição não deve ser apenas para a própria manutenção. A casa de Deus deve dar à obra de Deus, aos pobres e a todas as necessidades do Evangelho.

Há muitas necessidades por toda parte; a demanda é grande. Além disso, com todas as técnicas que o homem desenvolveu, alguém está sempre tentando tirar algum dinheiro de seu bolso. Como seguidores do Mestre, devemos exercitar nossa responsabilidade cuidadosamente diante do Senhor para que sejamos dignos mordomos de Deus. Que, pela graça de Jesus, tenhamos o espírito de contribuição, exatamente como ele!

Stephen Kaung (Jiang ShouDao) é um obreiro, conferencista e escritor cristão que vive em Richmond, Virginia, EUA. Ainda adolescente, Kaung se converteu ao Senhor Jesus e foi ativo na Igreja Metodista da China, onde seu pai era ministro.

No início dos anos 1930, ele teve seu primeiro encontro com Watchman Nee e juntou-se a ele em ministério de tempo integral, cooperando na China até 1949, quando passou a envolver-se na obra cristã em outras partes do mundo.

Além de suas contribuições pessoais para o Corpo de Cristo como pregador e escritor, ainda traduziu mais de 50 obras de Watchman Nee para o inglês, tornando-as disponíveis assim para toda a Igreja.

Esse experimentado servo do Senhor, ainda ativo com seus quase 100 anos de idade, tem sido usado por ele para transmitir sua Palavra enriquecida com as marcas da cruz de Cristo em sua vida, ajudando o povo de Deus em geral a compreender e a viver de acordo com seu eterno propósito.

Este artigo foi extraído e adaptado do último capítulo do livro Chamados à Comunhão de seu Filho, por Stephen Kaung, Editora dos Clássicos (www.editoradosclassicos.com.br).

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