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caminho que Jesus trilhou

Anatomia do Homem Interior

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Para falar sobre andar no Espírito, e como podemos entrar nisso, precisamos entender algo sobre a anatomia do nosso homem interior.
O diagrama ao lado é uma representação da formação do homem. Deus criou o homem na sua imagem, na sua semelhança. Deus é triúno: Pai, Filho, Espírito Santo; por isso o homem também é triúno: espírito, alma e corpo.

Gênesis 2.7: “Formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida e o homem tornou-se alma vivente.” O pó é o corpo. O fôlego de vida é o espírito. A união dos dois produziu a alma.

Não é só Deus que tem espírito. O homem tem espírito, criado por Deus. No Velho Testamento confunde-se alma com espírito. Muitas passagens usam ora um termo, ora outro, para falar a mesma coisa. Mas no Novo, há uma revelação de que o espírito é diferente da alma. E isto é essencial para entender santificação.

O homem tem espírito, mas ele é alma vivente. Ele não só tem alma, mas é alma.

“Assim também está escrito: O primeiro homem, Adão, tornou-se alma vivente; o último Adão, espírito vivificante” (1 Co 15.45).

Então, Jesus é Espírito vivificante. Adão, nosso primeiro antecedente, era alma vivente. Nosso destino é nos tornarmos espírito vivificante. Não só alma vivente, que pode morrer, mas espírito vivificante, para dar vida a outros. Ou seja, que não tem tempo para morrer. Você quer dar vida aos outros? Isso é que é a vida eterna!

1 Tessalonicenses 5.23 é a passagem que fala mais claramente a respeito das três partes do ser humano; fala do espírito, alma e corpo serem preservados para a vinda de Cristo. A outra passagem chave é Hebreus 4.12: “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz e mais cortante do que uma espada de dois gumes e penetra até a divisão entre a alma e o espírito, juntas e medulas e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.” É a Palavra Viva que tem esta capacidade de dividir entre alma e espírito, de discernir os pensamentos e as intenções do coração, que é justamente onde está o problema da alma.

De acordo com Watchman Nee, na sua obra O Homem Espiritual, há três funções no espírito, e três na alma. O espírito tem as funções de intuição, comunhão e consciência. Intuição é a capacidade de entender as coisas de Deus sem depender de estudo ou processos intelectuais. É através desta função que recebemos revelações de Deus. Comunhão é a capacidade de nos relacionar com Deus. Deus é Espírito, e só podemos nos relacionar com ele através do nosso espírito. E a consciência é onde recebemos a luz de Deus sobre o certo e o errado, sobre sua aprovação ou desaprovação.

As três funções da alma são intelecto (mente), emoções e vontade. Não devemos desprezar as funções da alma. Precisamos do intelecto, das emoções e da vontade. Mas o plano de Deus é de entrar em contato com o homem através do seu espírito.

Satanás também é um espírito. Só que ele procura corpos para possuir. Ele quer entrar, e usar corpos, porque é um espírito maligno. Mas Jesus veio num corpo e o Espírito de Deus não se interessa em possuir corpos neste sentido. Ele quer entrar no coração do homem pelo espírito do Homem-Deus, Jesus. É totalmente diferente!

No homem que não tem contato com Deus, seu espírito está dormente (sem ligação com Deus, por causa da queda do homem, e de seus próprios pecados). O homem é alma vivente, e é sua alma que o domina. Ele tem intelecto, tem emoções, e tem vontades e “não precisa de espírito porque é capaz sozinho”. Existem pessoas muito inteligentes, outras mais emotivas, e outras ainda com muita força de vontade; talvez algumas sejam fortes em duas ou até em todas as três áreas. Mas isto é um perigo tremendo porque quando a alma se levanta sem o espírito, há outros espíritos muito mais fortes do que a alma que passam a dominá-la.

Satanás sabe usar a alma, a mente, e as emoções do homem para enganá-lo, e fazê-lo pensar que está ouvindo de Deus. Veja como Maomé inventou uma outra religião, um outro livro sagrado, com revelações tremendas! Isso é só um exemplo. Outros acham que não precisam de Deus, porque já têm a solução. Ficam milionários antes de completar trinta anos. São extremamente inteligentes. “Deus, para que eu preciso de Deus!?” Então espíritos malignos contaminam qualquer pessoa que não tem seu espírito renovado com Deus. Rico, pobre; inteligente, ignorante; eles sabem trabalhar com todos. O espírito de Satanás tem várias maneiras de enganar, escravizar. Ele percorre o mundo, pois é príncipe do mundo.
O corpo também pode ser dividido em três partes: carne, sangue e ossos. O corpo inclui apetites, paixões, sentidos.

É através do corpo que entramos em contato com o mundo, e através dele que o mundo invade a alma, com paixões, desejos e influências que Satanás sabe usar muito bem. A alma não tem poder sozinha para dominar as paixões e influências do corpo, e muitas vezes nem tem interesse em fazer isso. Mas o grande engano de Satanás é fazer a alma pensar que está dominando, ou que consegue ficar neutro, sem se submeter a Deus por um lado, e sem ser escravo do corpo ou de Satanás por outro. Satanás não começa oferecendo coisas ruins, claramente pecaminosas. Ele oferece o “bem”, torna o homem cada vez mais convencido da sua própria capacidade, mais egocêntrico, e mais disposto a engrandecer a si mesmo. Mas não existe esta posição neutra; ou estamos nos entregando a Deus que é o único que pode controlar as forças de Satanás e do pecado, ou estamos sendo escravizados por estas forças, mesmo pensando que só fazemos o que nós próprios escolhemos.

A solução é nascer de novo. Nosso espírito é reativado pelo Espírito de Deus. Precisamos entender que somos indefesos sem o Espírito de Deus. Inevitavelmente, somos vítimas do espírito desse mundo. Mas o Espírito de Deus, habitando no nosso espírito, começa a reconquistar nosso ser. E a alma tem de ceder porque o Espírito de Deus é mais forte do que o espírito do mundo. Deus passa a controlar a alma, os pensamentos, as decisões, o centro da nossa existência. E a alma, governada pelo espírito, domina o corpo, e toma as decisões certas, que mudam todo o rumo da nossa vida.

Quando a Bíblia fala de homem carnal, está se referindo à existência humana de alma e corpo, sem função do espírito. O espírito está dormente.
Já o homem espiritual é quando o espírito domina a alma. O espírito do homem nascido de novo, em contato com Deus, é muito mais forte do que Satanás. A alma se levanta contra o espírito e tenta se rebelar, ou usar táticas de depressão e tristeza. Mas o espírito do homem levanta com Deus e começa a disciplinar a alma, pela Palavra Escrita. O espírito tem força pela Palavra Escrita revelada pelo Espírito, para disciplinar e dominar a alma e a alma por sua vez domina o corpo. Então o homem se torna homem espiritual.

No sentido contrário, quando a alma despreza o espírito e tenta usurpar o domínio, no fim é o corpo que toma conta e domina a alma. A última fase é possessão por um espírito de Satanás, que vai tomando conta até possuir o corpo. Mas isso não acontece de uma vez. Começa progressivamente quando se acredita nas mentiras de Satanás. Isto afeta pouco a pouco todas as áreas da sua vida, relacionamentos, hábitos, tudo. “Todo mundo está fazendo isso… vamos fazer também.” Colar na escola, mentir para o dono da empresa, roubar. Vai entrando, entrando, entrando até que a consciência fica cauterizada. Perde-se totalmente a comunhão. A pessoa tem intuição, porém só aquela que vem de Satanás, que imita a revelação. Pode ter uma aparência muito religiosa. Pode ser um “homem de Deus”, e continuar com coisas erradas. Até sinais podem ser imitados. Não tem problema para Satanás.

Portanto, a questão de ter o ser governado por Deus, e de fechar as portas aos enganos e imitações de Satanás, não é resolvida automaticamente com a conversão. Podemos ter nascido de novo, e ter descoberto as novas realidades de comunhão com Deus, e revelação da sua Palavra, e ainda ser pessoas carnais, dominadas pela alma. É por isso que há tanta confusão, e tanto engano na igreja. É por isso que não temos verdadeira santificação.

As Três Leis

Com esta base, queremos ver as três leis de Romanos 7 e 8. Estes capítulos são um verdadeiro manual de santificação. Mas não podemos entendê-los, sem primeiro compreender a estrutura interior do homem. Nosso desejo é que Deus revele essa palavra para nós, e que não seja mera teoria, ou um novo estudo bíblico maravilhoso.

A primeira lei que encontramos em Romanos 7 é a lei de Deus. Esta lei é a lei que os judeus conheciam, a lei de Moisés, os dez mandamentos, o alto padrão de um Deus santo. Porém, esta lei tem uma ligação muito grande com o pecado, a ponto do apóstolo perguntar se a lei era pecado (Rm 7.7). A resposta claramente é não, mas a ligação é explicada mostrando que é esta lei que nos mostra o que é o pecado.

Antes de conhecermos a lei, o pecado existe; só não estamos conscientes da sua existência. Assim como de Adão até Moisés, mesmo sem a revelação da lei, o pecado existia e trazia consigo a morte (Rm 5.12), na nossa vida hoje isso ocorre também. Somos enganados por Satanás, achamos que não temos nada muito sério de errado com nossa vida, e obtemos uma falsa tranqüilidade. Este engano existe dentro e fora da igreja.

A lei veio para condenar nossa situação, para revelar e condenar o pecado. Quer estejamos conscientes dele ou não, o pecado existe e não pode ser aceito por Deus. Por isto, não existe salvação sem a função de condenação que vem pela lei, ou pela Palavra de Deus. A Palavra de Deus precisa vir nos despertar, como espada de dois gumes, um para condenação, outro para salvação. É isso que acontece num avivamento: a Palavra condena, divide alma do espírito, discerne pensamentos, e desperta para buscar a Deus. E Deus vem visitar com sua salvação.

“Onde não há lei, está morto o pecado” (Rm 7.7). Morto quer dizer dormente; o pecado existe, mas está encoberto. Continuamos como pessoas carnais, o pecado está atuando, mas não o estamos reconhecendo. Precisamos acordar.

Romanos 7.9: “Outrora eu vivia (de maneira enganada) sem a lei, mas assim que veio o mandamento, reviveu o pecado e eu morri.”

Esta morte é necessária. É bom morrer; é bom ser condenado, porque assim surge esperança. Se continuamos “vivos”, tranqüilos, nunca encontraremos a solução. Algumas pessoas continuam tranqüilos nos pecados até sua morte. Só depois é que enfrentarão a realidade.

Então a lei que Deus deu para nossa vida tornou-se um instrumento de morte (v. 10). Mas isto não significa que a lei é má; significa que sua função é exatamente esta, de mostrar o pecado como excessivamente maligno (v. 13). Isso está faltando na igreja hoje. Temos louvor, temos celebração, batismo no Espírito, e dons, mas ao mesmo tempo muitos pecados são encobertos e aceitos no nosso meio. Precisamos de uma faxina total. Batismo no Espírito sem discernimento do pecado, sem purificação, é muito perigoso. O mundo também o percebe e não se interessa, sabe imediatamente qual o “cheiro” da carne, sabe quem está no trono. Quando há experiência genuína, todos percebem também. Nem precisa divulgar ou anunciar -todos a reconhecem imediatamente.

O grande evangelista, Charles Finney, pregava a lei em reunião após reunião. Não chamava as pessoas para vir a Jesus e resolver seus problemas. Pregava a santidade e as exigências de Deus, até que todos ficassem incomodados e angustiados. Algumas pessoas iam embora chorando, sem achar paz, mas ele não mudava sua mensagem. É bom chorar; é bom ficar sem dormir. Precisamos buscar a Deus, e encontrar a realidade. E Deus jamais deixará de visitar quem o busca com sinceridade.

Então, quando a lei vem e revela o pecado excessivamente maligno que opera em nós, surge uma grande batalha. Aqueles que nasceram de novo, e que tiveram seu espírito reativado, gostam do padrão de Deus, e concordam com a lei de Deus na sua mente. “Segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus” (v. 22). Só que descubro também que “sou carnal, vendido sob o pecado” (v. 14), pois apesar de concordar com a vontade de Deus, não consigo governar meu corpo. Faço coisas que agora reconheço como erradas, aborreço o pecado, mas continuo praticando.

Versículo 17: “Agora porém, não sou mais eu quem faço, mas o pecado que habita em mim.” Em outras palavras, a pessoa que não gosta do que está fazendo, que concorda com a vontade de Deus na lei, não precisa mais se identificar com o pecado. Posso dizer que não sou mais “eu que faço isto” mas o pecado que está em mim. Posso me desassociar do pecado e me identificar com Jesus, com o Espírito.

Mas para isto, preciso compreender que “em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; com efeito o querer o bem está em mim, mas não consigo o efetuar” (v. 18). Esta é a chave para a salvação completa, ou a santificação: separar a alma com sua vida natural do espírito com sua nova vida em Cristo.

Então a primeira lei é a lei de Deus, é nossa mente renovada entendendo e aceitando a Palavra Escrita. A lei de Deus é importantíssima. É a Palavra Escrita que condena, avisa, ilumina. Temos grande prazer nela, contudo não conseguimos praticá-la. Ficamos frustrados.
“Porque segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus, mas vejo nos meus membros outra lei guerreando contra a lei do meu entendimento” – a lei da mente – “e me levando cativo à lei do pecado que está nos meus membros” (v. 23).

Aqui aparece uma outra lei, a lei do pecado. O pecado é uma lei. Não podemos evitá-la, nem temos chance de vencê-la. A própria lei de Deus não resolve, porque esta lei do pecado é mais forte dentro de nós. Alguns conseguem enfrentá-la mais e outros menos, mas ninguém consegue vencê-la completamente. Sua ação é como um vírus, que vai crescendo, às vezes sem aparecer por algum tempo, mas de repente ressurgindo com vingança e força ainda maiores.

O resultado desta batalha desigual está no versículo 25, parte b: “de modo que eu mesmo com a mente sirvo a lei de Deus, mas com a carne, a lei do pecado”. E o grito de desespero daquele que reconhece que não há mais esperanças naturais: “Miserável homem que sou!”

Miserável! Mas há muitas pessoas que não se acham miseráveis. Precisamos reconhecer que somos miseráveis! “Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” É algo terrível, cheira mal, é carne!

Então a primeira lei é maravilhosa, é a revelação da natureza de Deus, mas não salva. Na verdade forma a “lacuna”, ou abismo, entre o homem e Deus, porque a lei do pecado que opera dentro de nós é mais forte do que apenas entender as Escrituras com a mente. Há muita conversão que é apenas mental, ou talvez emocional. As pessoas oram, louvam, levantam as mãos, e saem para viver vidas que não glorificam a Deus. Não estou criticando ninguém. Não sou melhor do que ninguém. Estou falando que há algo melhor, que Deus providenciou algo melhor do que isso.

Existe uma saída! Depois de dizer: “Miserável homem que sou – quem me livrará?”, ele responde: “Graças a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor!” E aí começa Romanos 8: “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”.

E no versículo 2 encontramos a terceira lei:  a lei do Espírito da vida, EM Cristo Jesus.

São as mesmas duas árvores do Jardim do Éden: a árvore do conhecimento do bem e do mal que é a lei de Deus, que mostra o certo e o errado, mas não nos liberta; e a árvore da vida, que é esta terceira lei, a lei do Espírito.

Mas a condição é estar em Cristo Jesus. Você está em Cristo Jesus? “Claro”, você vai responder, mas na realidade você não sabe o que está dizendo. Se soubesse, a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus estaria operando na sua vida. Estar em Cristo Jesus significa estar cheio de amor.

Cheio de amor por Deus em primeiro lugar, pois este é o primeiro mandamento. Quem pode dizer que está cumprindo este mandamento?
Agora veja o que ele diz no versículo 8: “Os que estão na carne, não podem agradar a Deus.”

O que é estar na carne? Estou no corpo, claro que estou na carne! Mas ele diz que na carne ninguém pode agradar a Deus. E depois afirma: “Vós porém não estais na carne, mas no espírito”.

Podemos estar na carne e no espírito ao mesmo tempo? Não. Ou está na carne, ou no espírito. Na carne não pode agradar a Deus. Estou na carne? Se estou na carne não estou no espírito. Então não estou no espírito?

“Se é que o Espírito de Deus habita em vós.” Então será que o Espírito de Deus não habita em mim? Fui enganado!

“Mas se alguém não tem o Espírito de Cristo, este tal não é dele.”

Como podemos ter Cristo? Onde ele está? No nosso interior. Mas ele não está à direita de Deus? Então como ele está no nosso interior? Pelo seu Espírito. O Espírito de Cristo! E o Espírito de Cristo é o mesmo Espírito Santo.

Se você aceitou a Cristo, seu Espírito está no seu interior. O Espírito Santo habita em você. Mas há outro aspecto que é o batismo no Espírito, é o Espírito derramado sobre nós. Isso é evidenciado por poder, falar em línguas, dons espirituais. É maravilhoso! Se você ainda não o experimentou, não significa que não é salvo, nem que o Espírito não habita no seu interior. Mas também não significa que não é necessário ou que não faz falta na sua vida. Devemos ter fome para tudo que faz parte da nossa herança!

O importante aqui é entender que você não está na carne, porque está no Espírito. Você está no Espírito porque o Espírito está em você. O Espírito estar em nós ou nós estarmos no Espírito é a mesma coisa para Deus.

Nas leis naturais, uma coisa é totalmente diferente da outra. Veja: a água estar em mim, quando bebo água, é uma coisa; eu estar na água, pulando na piscina, é outra completamente diferente. Mas Deus tem outra lei, outra dimensão, e para ele eu estar no Espírito e o Espírito estar em mim é a mesma coisa. É uma lei espiritual, que é diferente.

Não estamos na carne, porque estamos no espírito. Não podemos estar em dois lugares ao mesmo tempo. Estamos no espírito? Sim, porque o Espírito está em nós. O Espírito está em nós? Sim, porque o Espírito de Cristo está em nós e se não tem o Espírito de Cristo não tem parte com Deus.

Agora isto não é uma fórmula bonita. É preciso ter revelação para entender que não estamos na carne. Você tem Cristo, então você está no espírito. Mas se não o entender, continuará agindo na carne.

Versículo 10: “Ora se Cristo está em vós, (pelo Espírito) o corpo na verdade está morto por causa do pecado, mas o Espírito é vida (o Espírito é árvore da vida, é Jesus, e ele disse que ele é a vida), por causa da justiça (Cristo é justo, a lei é justa. Se Cristo está em nós pelo Espírito, somos destinados a ser justos).”

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5 respostas

  1. Como acharei mais escritos seus preciso ler mais coisas suas sua compreensão e perfeita e desanuvia a mente da gente e mostra o caminho a seguir. Obrigado.

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