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caminho que Jesus trilhou

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“Estas palavras que hoje te ordeno, estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te e ao levantar-te” (Dt 6.6,7).

Definição da palavra “inculcar” no original hebraico: (sanan) raiz primitiva; aguçar, picar, sentir picadas, comover-se, intimar, ensinar, inculcar, afiar. Verbo que significa afiar, apontar. Esta palavra é usada em três raízes básicas. Em seu sentido simples de afiar, ela pode ser usada para indicar a amoladura de uma espada. No contexto, ela se refere à ação de Deus de afiar sua espada de juízo (Dt 34.41). Além disso, ela pode ser usada em referência a flechas agudas (Sl 45.5; Is 5.28). Figuradamente, este verbo pode ser usado para denotar palavras agudas que uma pessoa pronuncia a fim de ferir outra (Sl 64.3; 140.3). Na forma intensiva do verbo [uma das quatro formas do tempo presente no hebraico], ele significa ensinar incisivamente (Dt 6.7). A ideia aqui é a de que, assim como as palavras eram gravadas em tábuas de pedra com um objeto agudo, da mesma forma a Lei deveria ser impressa no coração dos filhos a cada geração. (Bíblia de Estudo PALAVRAS-CHAVE, CPAD)

O FUTURO ESTÁ NO CORAÇÃO E NA MENTE DOS JOVENS

O futuro está no coração e na mente dos jovens. O que eles crerem e abraçarem com fervor determinará o curso de sua vida e construirá a história das nações. A ideologia que chegar a eles primeiro e com mais impacto poderá dominar o mundo.

Todo sistema totalitário sabe muito bem disso. Para manter-se no poder, os tiranos investem muito na educação, ou melhor, na doutrinação das crianças e dos jovens. Não é por outro motivo que os muçulmanos investem tanto em madrassas, escolas religiosas para incutir a interpretação radical do islamismo nas novas gerações.

Deus, o Criador da humanidade, sabe disso também. Por isso, ele fala tanto, na lei de Moisés, sobre a importância do ensino a ser transmitido pelos pais aos filhos. Não me lembro de ter sido tão impactado pela definição de uma palavra bíblica como fui ao ler a definição acima da palavra inculcar na língua original. Moisés não quis usar uma palavra comum para falar do ensino que os pais devem dar aos filhos. Ele escolheu uma palavra forte para transmitir a ideia de um ensino incisivo, cortante, marcante, impactante; algo que deixaria marcas permanentes não só na memória intelectual, mas também nas emoções.

Um famoso sociólogo polonês, Zygmunt Bauman, disse recentemente, em uma entrevista, que hipotecamos o futuro das próximas gerações.
Nossos filhos e netos vão penar para pagar as dívidas que a geração atual já acumulou. Enquanto outras gerações poupavam dinheiro para deixar como herança para os filhos, as pessoas e nações hoje estão acumulando dívidas impagáveis por meio de diversos instrumentos de crédito. No passado, cada geração foi mais próspera que a anterior. Agora, porém, será um milagre se a próxima geração conseguir manter o mesmo nível da nossa.

Mas isso ainda não é o pior. Grande parte do mundo hoje vive uma cultura hedonista, em busca do prazer instantâneo e momentâneo. Não se preocupam em ter filhos e muito menos em deixar-lhes uma herança espiritual. Enquanto os pais vivem uma corrida desenfreada para ganhar e gastar dinheiro, os filhos são entregues a qualquer influência que os cerca.

Os judeus são uma prova viva do efeito poderoso da transmissão geracional de conhecimento. Apesar de sua porcentagem minúscula (menos de 15 milhões em uma população mundial de 7 bilhões, ou seja, menos de um quinto de 1% do total da humanidade), quase 20% de todos os Prêmios Nobel concedidos desde 1901 foram dados a judeus. É claro que a bênção de Deus é o motivo principal dessa desproporcionalidade, mas a forte cultura familiar de inculcar amor pelo “Livro” desde a infância também contribui para isso.

A HISTÓRIA CAMINHA INEXORAVELMENTE EM DIREÇÃO AO CUMPRIMENTO DA PALAVRA DE DEUS

Existem muitas teorias sobre as forças que impulsionam a história do mundo, mas é inegável que a maior influência de todas é a Palavra de Deus. Durante a minha infância e juventude, o mundo era dominado pela Guerra Fria. A competição entre o capitalismo e o comunismo, entre os EUA e a URSS era o paradigma principal que influenciava todos os acontecimentos nacionais e regionais. Começando poucas décadas atrás, porém, tudo isso mudou. O Muro de Berlim caiu em 1989 e, com ele, o poderio comunista. Mas ninguém teve muito tempo para curtir a distensão porque, rapidamente, uma nova linha divisória surgiu no cenário global. E, dessa vez, o conflito não foi sobre dinheiro ou sistema de governo, mas sobre Deus.

Um poderoso reavivamento Islâmico, começando com a queda do xá do Irã em 1979 e espalhando-se, desde então, por todo o mundo árabe, tem como alvos principais aniquilar o pequeno Satã, Israel, e o grande Satã, os EUA. Esse é um exemplo de como o zelo de Deus em cumprir a sua Palavra sobrepuja a todas as causas plausíveis. Em um mundo dominado pelo poder econômico, militar e político, dois povos desprovidos de preeminência em qualquer um desses campos polarizam as atenções de todas as nações e ameaçam a paz e prosperidade mundial. Seria muito mais lógico pensar que China, Índia, Rússia, Japão, Europa, os Estados Unidos ou até mesmo o Brasil fossem os protagonistas principais no palco do mundo neste estágio final, dado o tamanho de suas populações, territórios, poderio militar ou econômico. Por que alguém haveria de se preocupar com Israel ou com o mundo muçulmano?

Mas o cumprimento profético dos propósitos de Deus é inexorável. Ele havia falado com Rebeca, esposa de Isaque, milênios atrás, que dois povos estavam lutando em seu ventre. Eis os dois agora atracados em um confronto mortal. Forçosamente, Deus tem feito as atenções do mundo se voltarem para a questão central de toda a História: Deus e o seu povo escolhido. O ódio insano dos líderes religiosos muçulmanos a Israel nada mais é do que ódio a Deus. Se eles puderem aniquilar Israel e varrê-lo do mapa, onde ficarão as afirmações da Bíblia sobre Deus e seu plano eterno? O antissemitismo nunca morre porque o ódio do homem caído a Deus e à Palavra nunca morre. Querendo ou não, o povo judeu tem essa sina: a de carregar a responsabilidade de representar Deus e a veracidade de suas palavras.

A grande maioria das profecias bíblicas sobre Israel já foi cumprida. Sofreram barbaramente, século após século, em país após país, pelo fato de abandonarem a Lei de Deus e por terem rejeitado o Messias. Foram espalhados para todas as nações na face da Terra. Depois de quase 2 mil anos, sua nação renasceu, sua língua ressurgiu, e, exatamente conforme prometido, o povo disperso, em leva após leva, voltou para sua terra; uma terra que, por milênios, fora abandonada, desprezada. Hoje, essa região inóspita de pântanos e desertos literalmente floresce, exportando frutas para outros países e abrigando bandos migratórios de aves que haviam desaparecido. Ao mesmo tempo, é uma terra de dimensões tão diminutas que o próprio nome encobre o país na maioria dos mapas. Também, em cumprimento às profecias bíblicas, é crescentemente cercada por todos os lados de inimigos implacáveis com dimensões geográficas e demográficas muito maiores do que as suas.

Por que o centro das divergências mundiais não é uma cidade de renome, de importância estratégica e econômica como Paris, Londres, Nova York ou Roma? O que existe em Jerusalém para torná-la o centro das atenções de toda a humanidade? Somente Deus – sua Palavra escrita e seu povo escolhido. De fato, é a profecia, mais que qualquer outro fator, que comanda a História. Por mais que o homem esbraveje e se exalte na sua arrogância intelectual insensata, de nada adianta – tudo gravita de volta para o verdadeiro centro. Há um ímã irresistível, uma força incompreensível atraindo a atenção de todos ao grande conflito final entre Deus e seus inimigos. Com tudo isso, o Apocalipse torna-se, cada vez mais, um livro atual e relevante. Afinal de contas, se tantas coisas já se cumpriram, é certo que aquelas que ainda não aconteceram se cumprirão também.

QUE PROFECIAS FALTAM SE CUMPRIR?

Diante de tal cenário, como devemos nos posicionar? Quais são as profecias mais importantes sobre Israel que ainda não se cumpriram?
Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o espírito de graça e de súplicas; e olharão para aquele a quem traspassaram, e o prantearão como quem pranteia por seu filho único; e chorarão amargamente por ele, como se chora pelo primogênito… Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de Davi, e para os habitantes de Jerusalém, para remover o pecado e a impureza… (Zc 12.10; 13.1)

E eu vos digo que não me vereis até que venha o tempo em que digais: Bendito aquele que vem em nome do Senhor (Lc 13.35).

Logo, pergunto: Porventura tropeçaram de modo que caíssem? De maneira nenhuma, antes pelo seu tropeço veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação. Ora se o tropeço deles é a riqueza do mundo, e a sua diminuição a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude! Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos?  E ainda eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os enxertar novamente… Porque não quero que ignoreis este mistério… que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado; e assim todo o Israel será salvo… (Rm 11.11,12,15,23,25,26)

Séculos antes de o Messias vir, Zacarias profetizou que seu povo o traspassaria, e, depois, se arrependeria disso com choro amargo. No final do seu tempo aqui na Terra, Jesus profetizou que seu povo, que o condenara à morte, o receberia com alegria na segunda vinda. E Paulo, o instrumento de Deus para introduzir os gentios no Evangelho, diz claramente que a cegueira espiritual do seu povo é temporária e que, antes do fim, será removida. E ainda afirma que isso trará grande riqueza para a Igreja!

Qual é a situação em Israel hoje? Grande parte da população não é muito fervorosa em sua religião. Possuem uma ligação com ela que é mais cultural do que espiritual. Isso salta muito mais aos olhos quando se trata dos jovens. Além de compartilharem a desesperança e apatia da maioria de seus pares no mundo inteiro, os jovens israelenses, de modo geral têm um grande agravante: todos serviram no exército e sabem que existe forte possibilidade de serem obrigados a matar ou a serem mortos. Na idade em que seus contemporâneos em outros países estão ingressando nas faculdades ou em alguma profissão, eles estão entrando no exército. Os rapazes ficam lá por três anos, e as moças, por dois.

Depois desse período, muitos dão um giro pelo mundo com uma mochila nas costas. Quando retornam, alguns seguem uma carreira acadêmica, enquanto outros, sem motivação para isso, acabam se envolvendo em algum outro tipo de atividade. De modo geral, seu estado de espírito não é de muito ânimo, paixão ou esperança.

COMO SUSCITAR CIÚME NOS JUDEUS?

Nas passagens de Romanos citadas acima, Paulo diz que Israel será enxertado novamente na sua própria oliveira (a Igreja, o projeto que Deus começou com Abraão), quando a plenitude dos gentios houver entrado. Ele também diz que o plano de Deus é que os gentios incitem os judeus à emulação (imitação, ciúme, desejo de ter algo que os gentios têm).

Se queremos que Jesus volte logo para trazer o Reino de Deus, precisamos orar com mais urgência ainda em favor desse despertamento espiritual dos judeus. Ele só voltará quando eles estiverem em condições para o receberem com alegria. E isso só acontecerá depois que chorarem por ele amargamente, por causa do véu ter caído de seus olhos e reconhecerem que ele é o Messias prometido. Mas isso, por sua vez, só poderá acontecer quando a plenitude dos gentios houver entrado, e a igreja gentílica os tiver provocado ao ciúme.

Falamos sobre a situação dos israelenses. Agora, falemos um pouco sobre a situação da Igreja. Os judeus de hoje não sentem nem um pouquinho de ciúme dos cristãos. E não é por falta de contato com eles, porque milhares vão todo ano para Israel como turistas. Eles ainda não viram frutos da nossa fé que os fizesse sentir ciúme. Portanto, o primeiro item na nossa agenda de oração deve ser que a Igreja alcance logo a plenitude dos gentios, e que haja algo tão forte da vida de Cristo em nós que cause ciúme nos judeus. Eles precisam querer o que nós temos.

Chegamos, finalmente, ao alvo principal deste artigo. Podemos resumi-lo em uma progressão lógica: para o Reino de Deus chegar, que deve ser o alvo e esperança de todos os remidos, Jesus precisa voltar. Para Jesus voltar, Israel precisa ter os olhos abertos, reconhecê-lo como Messias, unir-se com a igreja gentílica e dar a ele as boas vindas. Para o véu ser tirado dos olhos dos judeus, a Igreja precisa causar ciúme neles. O futuro, tanto de Israel quanto da Igreja, está nos jovens. Conclusão? Os jovens cristãos precisam ter fogo nos olhos! O fogo nos olhos de Jesus vem da paixão por seu Pai que arde em seu coração. Os jovens cristãos precisam ser contagiados por esse fogo nos olhos de Jesus.

Não precisamos ser uma igreja perfeita, sem defeito, para causar ciúme nos judeus. Aliás, isso seria um contrassenso, porque é somente com a entrada dos judeus que poderemos, nós e eles juntos, formar a Noiva perfeita de Jesus. Eles nos trarão elementos preciosos da fé que perdemos nos séculos da apostasia. Precisamos deles. Mas, para alcançá-los, precisamos de algo que ainda não temos.

O evangelho de Jesus é o poder de Deus. Tem maior força que a bomba atômica. Já mudou a história da humanidade de formas poderosas. Mas ainda não manifestou todo o seu potencial. Aquilo que nem Paulo nem o próprio Jesus puderam produzir – a conversão de Israel natural – será concedida por Deus à Igreja! Isso não faz você tremer? Paulo e Jesus não puderam fazer isso porque não era a hora certa e houve um endurecimento do coração deles da parte de Deus. Nesses dias, porém, o tempo determinado está chegando, e a Igreja será o instrumento de Deus para isso. Não será por meio de religiosidade, mas pelo evangelho restaurado trazendo a vida autêntica de Jesus para homens e mulheres normais.

Nós temos algo muito mais poderoso do que a fé judaica. Eles só têm o Velho Testamento. Só conhecem um Deus santo, rigoroso, exigente e meio distante. Por mais que os ortodoxos sejam zelosos e aplicados, o máximo que conseguem atingir é o fervor dos fariseus, aquilo que Paulo tinha antes de se encontrar com Jesus. Como disse Paulo, “têm zelo por Deus, mas não com entendimento” (Rm 10.2). Saem às ruas até hoje para apedrejar as pessoas que profanam o sábado. Nós temos muito mais do que eles – Jesus, Emanuel, o Deus encarnado. Santo, poderoso, temível, com certeza, mas também humilde, quebrantado, amoroso, simples e próximo a nós.

Por que, então, isso não se manifesta? Por que a Igreja não demonstra essa superioridade da Nova Aliança? Estamos muito contaminados com filosofias mundanas, práticas abomináveis, sofismas anuladores da unção. A paixão por Jesus está sufocada debaixo de toneladas de tradições. A semente é verdadeira, mas há muitos espinhos crescendo junto e deixando a palavra infrutífera. Clamemos a Deus por nós mesmos e por nossos jovens. Supliquemos a ele com lágrimas que nos restaure o amor total, incondicional, apaixonante, estonteante, consumidor por ele mesmo. Que esse fogo se acenda em nosso interior e que comece a sair por nossos olhos e atingir a nova geração.

Que sejamos transformados em poderosos inculcadores, e que uma nova geração se levante que expresse o verdadeiro potencial do evangelho de Jesus Cristo! Que haja tanta sinceridade, humildade, amor, perdão e disposição em nós que tenhamos uma força irresistível contra todas as tentações e perseguições que o inimigo lança contra nós. Que não sejamos vencidos pelo mal, mas que vençamos o mal com o bem. Que a autêntica vida de Jesus apareça encarnada outra vez, e que isso cause tanto espanto e admiração nos judeus, principalmente nos jovens, que passem a querer, desesperadamente, aquilo que nós temos, mesmo que implique crer naquele que foram ensinados por tantos séculos a considerar um de seus piores inimigos.

Que a igreja gentílica se apaixone tanto pelo Noivo que os judeus sejam atingidos em cheio, no mais íntimo do coração, e se unam a nós nesse amor profundo por ele a ponto de juntos podermos clamar: “Ora, vem, Senhor Jesus! Bendito aquele que vem em nome do Senhor! Maranata!”

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4 respostas

  1. Graça e paz a todos!

    Cada vez que cavocamos essa imensa mina de tesouro que é a palavra de Deus, mais riquezas encontramos, a saber: As insondáveis riquezas de Cristo como o Evangelho.
    Irmão Harold, agradecemos a Deus por sua vida e por esse artigo aqui, compartilhado de uma maneira tão simples, fresca, singela e tocante.

    Oxalá, muitíssimos irmãos e irmãs pudessem lograr esse privilégio de ler aqui a explicação deste termo tão rico em significado; Inculcar.

    Nossos corações possa encontrar nesse encorajamento, não somente um sentimento de amor objetivo pelos nossos jovens e uma contrição sem nenhum constrangimento interior; temos que enxergar o futuro agora, com o olhar de Cristo…compaixão verdadeira pelas futuras gerações de homens e mulheres de Deus.

    A igreja, O Corpo de Cristo, sendo a expressão de Deus, caminhando com Cristo no cumprimento do propósito eterno de Deus deve, sem mais perda de tempo erguer a voz nesse imenso deserto religioso e assumir a vanguarda em rumo a terra prometida, O Desfrute Pleno de Cristo!
    Deveremos causar sim, ciumes ao povo judeu, porém, necessitamos nos arrepender e voltarmos ao primeiro amor, isto é, ao melhor amor pelo Nosso Amado Senhor Jesus! O mundo, e não somente os judeus, conhecerão a Deus através da unidade do Corpo de Cristo expressa pela Igreja, e não por esse amontoado de divisões e denominações religiosas.
    Inculquemos o ensinamento de Jesus Cristo e o vivamos intensamente na vida da igreja.

    Paz
    vladimir

  2. Parabéns aos editores da Revista Impacto, em especial para o irmão Harold pela contribuição de um artigo que vem a nos edificar de uma forma especial,demonstrando a importância de prepararmos nossos jovens e adolescentes e até adultos por manterem seus corações ardidos e ávidos por Cristo. Dessa forma temos como atuar num mundo movido por tantas paixões flutuantes que não têm raízes, comparadas com a paixão por Cristo que nos move a serviço do próximo e das nações.

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